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Dirceu nega existência do "mensalão" e promete voltar à política
O ex-ministro José Dirceu criticou ontem, em Florianópolis, a conclusão do documento do relatório da CPI dos Correios, disse não temer o julgamento da Justiça e prometeu retornar à política.
Para o ex-parlamentar, a CPI não prova que ele cometeu crime. "Não houve mensalão. A CPI está errada, não tem prova."
Dirceu afirmou que os depósitos nas contas dos 18 parlamentares citados pelo relatório são oriundos de despesas eleitorais, e não da compra de votos para aprovar matérias de interesse na Câmara Federal.
"Esse dinheiro foi emprestado dos dois bancos pelas empresas de Marcos Valério e repassado ao PT, que destinou ou para integrantes do próprio PT ou para outros partidos em função de campanha eleitoral."
O ex-ministro disse não temer seu julgamento. "Não sou réu. A CPI não indicia ninguém. Quero ser investigado pela Polícia Federal e pelo Ministério Público e julgado pela Justiça. Sei que não devo, sou inocente. Não participei, não compactuei, nem me omiti."
As declarações foram feitas em Florianópolis pela manhã. Dirceu não chegou a ser questionado sobre o fato de ele ter sido uma das 40 pessoas denunciadas pelo procurador-geral da República, Antônio Fernando de Souza.
Cassado do mandato como deputado federal, Dirceu tenta retornar à política. A primeira medida foi protocolar mandado de segurança no STF (Supremo Tribunal Federal) para pedir informações à mesa da Câmara e ao Ministério Público, a fim de requerer a anulação da sessão em que foi cassado.
A estratégia seguinte, disse ele ontem, é reunir entidades, políticos e personalidades para fazer campanha em 2007 por sua anistia, passada a corrida presidencial.
Dirceu afirmou que continua defendendo o entendimento do PT com o PMDB. "Quero mais quatro anos. Vou fazer de tudo para a reeleição do presidente Lula."
Para o ex-parlamentar, a CPI não prova que ele cometeu crime. "Não houve mensalão. A CPI está errada, não tem prova."
Dirceu afirmou que os depósitos nas contas dos 18 parlamentares citados pelo relatório são oriundos de despesas eleitorais, e não da compra de votos para aprovar matérias de interesse na Câmara Federal.
"Esse dinheiro foi emprestado dos dois bancos pelas empresas de Marcos Valério e repassado ao PT, que destinou ou para integrantes do próprio PT ou para outros partidos em função de campanha eleitoral."
O ex-ministro disse não temer seu julgamento. "Não sou réu. A CPI não indicia ninguém. Quero ser investigado pela Polícia Federal e pelo Ministério Público e julgado pela Justiça. Sei que não devo, sou inocente. Não participei, não compactuei, nem me omiti."
As declarações foram feitas em Florianópolis pela manhã. Dirceu não chegou a ser questionado sobre o fato de ele ter sido uma das 40 pessoas denunciadas pelo procurador-geral da República, Antônio Fernando de Souza.
Cassado do mandato como deputado federal, Dirceu tenta retornar à política. A primeira medida foi protocolar mandado de segurança no STF (Supremo Tribunal Federal) para pedir informações à mesa da Câmara e ao Ministério Público, a fim de requerer a anulação da sessão em que foi cassado.
A estratégia seguinte, disse ele ontem, é reunir entidades, políticos e personalidades para fazer campanha em 2007 por sua anistia, passada a corrida presidencial.
Dirceu afirmou que continua defendendo o entendimento do PT com o PMDB. "Quero mais quatro anos. Vou fazer de tudo para a reeleição do presidente Lula."
Fonte:
24HorasNews
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/306526/visualizar/
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