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Pedro Henry é denunciado ao STF
O deputado federal Pedro Henry (PP), pré-candidato ao Senado, é o único parlamentar mato-grossense que integra a lista dos 40 denunciados pelo procurador-geral da República, Antônio Fernando Souza, ao Supremo Tribunal Federal (STF), por envolvimento no chamado esquema do "mensalão".
Na denúncia, Henry é acusado pela procuradoria, junto com os deputados José Janene e Pedro Correia (já cassado) de formação de quadrilha, lavagem de dinheiro, corrupção ativa e passiva e peculato. (Confira abaixo a íntegra da denúncia contra o PP e Pedro Henry).
De acordo com a investigação do procurador-geral, os 3 montaram uma estrutura criminosa voltada para a prática dos crimes de corrupção passiva e branqueamento de capitais. "O recebimento de vantagem indevida, motivada pela condição de parlamentar federal dos denunciados Janene, Corrêa e Henry tinha como contraprestação o apoio político do Partido Progressista - PP ao governo federal", diz trecho da denúncia. O MPF acusa os 3, mais o assessor João Cláudio Genú, de ao longo de 2003 e 2004 terem recebido aproximadamente R$ 4,1 milhões a título de propina. Os recursos, mostraram as investigações, saíram do núcleo publicitário-financerio montado pelo PT, conhecido como "valerioduto".
Nas 9 páginas dedicadas ao PP, na sua denúncia o procurador se refere a cúpula do partido, por 3 vezes, como chefes de quadrilha, engendrada para lesar os cofres públicos. Ele diz ainda que, no organograma da quadrilha os 3 ocupavam o topo da sua estrutura.
Dos R$ 4,1 milhões recebidos pelo trio, aproximadamente R$ 2,9 milhões foram entregues aos parlamentares pela sistemática de saques efetuados por Simone Vasconcelos na agência do Banco Rural em Brasília. Depois, segundo PGR, buscando encobrir a origem dos montantes auferidos pela quadrilha, os 3, "passaram a se utilizar dos serviços criminosos de lavagem de capitais oferecidos pelas empresas Bônus Banval e Natimar". A Gazeta procurou Pedro Henry, mas não conseguiu falar com ele sobre a denúncia.
Na denúncia, Henry é acusado pela procuradoria, junto com os deputados José Janene e Pedro Correia (já cassado) de formação de quadrilha, lavagem de dinheiro, corrupção ativa e passiva e peculato. (Confira abaixo a íntegra da denúncia contra o PP e Pedro Henry).
De acordo com a investigação do procurador-geral, os 3 montaram uma estrutura criminosa voltada para a prática dos crimes de corrupção passiva e branqueamento de capitais. "O recebimento de vantagem indevida, motivada pela condição de parlamentar federal dos denunciados Janene, Corrêa e Henry tinha como contraprestação o apoio político do Partido Progressista - PP ao governo federal", diz trecho da denúncia. O MPF acusa os 3, mais o assessor João Cláudio Genú, de ao longo de 2003 e 2004 terem recebido aproximadamente R$ 4,1 milhões a título de propina. Os recursos, mostraram as investigações, saíram do núcleo publicitário-financerio montado pelo PT, conhecido como "valerioduto".
Nas 9 páginas dedicadas ao PP, na sua denúncia o procurador se refere a cúpula do partido, por 3 vezes, como chefes de quadrilha, engendrada para lesar os cofres públicos. Ele diz ainda que, no organograma da quadrilha os 3 ocupavam o topo da sua estrutura.
Dos R$ 4,1 milhões recebidos pelo trio, aproximadamente R$ 2,9 milhões foram entregues aos parlamentares pela sistemática de saques efetuados por Simone Vasconcelos na agência do Banco Rural em Brasília. Depois, segundo PGR, buscando encobrir a origem dos montantes auferidos pela quadrilha, os 3, "passaram a se utilizar dos serviços criminosos de lavagem de capitais oferecidos pelas empresas Bônus Banval e Natimar". A Gazeta procurou Pedro Henry, mas não conseguiu falar com ele sobre a denúncia.
Fonte:
A Gazeta
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/306605/visualizar/
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