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Governo busca alternativas de renda para pequeno produtor
O secretário de Desenvolvimento Rural, Clóves Vettorato, e o presidente da Empresa Mato-grossense de Pesquisa, Assistência Técnica e Extensão Rural (Empaer), Aréssio Paquer, receberam nesta terça-feira (11.03) a visita de pesquisadores da Comissão Executiva do Plano da Lavoura Cacaueira (Ceplac), ligada ao Ministério da Agricultura, e diretores da indústria Meller, ocasião em que foram apresentadas as alternativas de produção do cacau, dendê e heveicultura (seringueira). A proposta do Governo é diversificar a produção e criar novos players de mercado. “Nós estamos em busca de alternativas econômicas para o pequeno produtor”, disse Vettorato.
O fomento das cadeias produtivas em projetos com começo, meio e fim, integra o Programa MT Regional, que por meio dos consórcios intermunicipais de desenvolvimento econômico e sócio-ambiental, está unindo os Municípios para explorar racionalmente suas potencialidades econômicas. “A Seder está muito preocupada com a sustentabilidade do pequeno produtor, e por isso não está medindo esforços para alavancar as cadeias produtivas”, reiterou o secretário.
Responsável pela política da cultura do cacau no Brasil, o diretor da Ceplac, Gustavo Moura, sinalizou que o Governo Federal poderá aumentar a produção de cacau em Mato Grosso, que atualmente dispõe de apenas 900 toneladas ou o equivalente a 150 mil sacos. Noventa por cento desta produção se concentra nos Municípios de Alta Floresta, Paranaíta e Carlinda. Para os gestores públicos, não basta o Estado apenas produzir a cultura: “É necessário processarmos essa produção para gerar mais empregos e renda”, disse a prefeita de Alta Floresta, Maria Isaura Alfonso (PDT).
Opinião semelhante é compartilha pelo presidente da Empaer, para quem é necessário que os produtores se organizem, seja em cooperativas ou associações, a fim de agrega valor à produção. “Vamos brigar para a partir dessa experiência conhecer toda a cadeia produtiva”, assinalou Aréssio, após as explicações dos diretores da Miller sobre a produção, processamento e comercialização de chocolate no Brasil e no mundo.
Em seguida, o pesquisador do Ceplac, Jonas de Souza, fez uma apresentação sobre a produção de biodiesel a partir da palmeira do óleo de dendê. Projeto explorado com sucesso no Brasil pela empresa Agropalma, Souza mostrou as vantagens em utilizá-lo na produção do combustível substituto para o petrodiesel.
Palmeira que produz o ano todo, dependendo das condições climáticas, explicou o pesquisador, o custo de produção de uma tonelada do óleo de dendê é de US$ 225. Já o custo por hectare é de R$ 3 a R$ 4 mil, sendo que é possível perfilar 143 plantas por hectare. “Temos que ser competitivos e produzir com eficiência”, frisou o pesquisador citando exemplos de países da Europa que já produzem o biodiesel a partir de fontes renováveis tais como óleos vegetais ou gorduras animais e ainda de óleos residuais de fritura.
Também participaram da reunião o secretário adjunto da Secretaria de Meio Ambiente (Sema), Luiz Henrique Dalnegan, técnicos da Seder e Empaer e o superintendente do Ministério da Agricultura em Mato Grosso, Paulo Bilego.
O fomento das cadeias produtivas em projetos com começo, meio e fim, integra o Programa MT Regional, que por meio dos consórcios intermunicipais de desenvolvimento econômico e sócio-ambiental, está unindo os Municípios para explorar racionalmente suas potencialidades econômicas. “A Seder está muito preocupada com a sustentabilidade do pequeno produtor, e por isso não está medindo esforços para alavancar as cadeias produtivas”, reiterou o secretário.
Responsável pela política da cultura do cacau no Brasil, o diretor da Ceplac, Gustavo Moura, sinalizou que o Governo Federal poderá aumentar a produção de cacau em Mato Grosso, que atualmente dispõe de apenas 900 toneladas ou o equivalente a 150 mil sacos. Noventa por cento desta produção se concentra nos Municípios de Alta Floresta, Paranaíta e Carlinda. Para os gestores públicos, não basta o Estado apenas produzir a cultura: “É necessário processarmos essa produção para gerar mais empregos e renda”, disse a prefeita de Alta Floresta, Maria Isaura Alfonso (PDT).
Opinião semelhante é compartilha pelo presidente da Empaer, para quem é necessário que os produtores se organizem, seja em cooperativas ou associações, a fim de agrega valor à produção. “Vamos brigar para a partir dessa experiência conhecer toda a cadeia produtiva”, assinalou Aréssio, após as explicações dos diretores da Miller sobre a produção, processamento e comercialização de chocolate no Brasil e no mundo.
Em seguida, o pesquisador do Ceplac, Jonas de Souza, fez uma apresentação sobre a produção de biodiesel a partir da palmeira do óleo de dendê. Projeto explorado com sucesso no Brasil pela empresa Agropalma, Souza mostrou as vantagens em utilizá-lo na produção do combustível substituto para o petrodiesel.
Palmeira que produz o ano todo, dependendo das condições climáticas, explicou o pesquisador, o custo de produção de uma tonelada do óleo de dendê é de US$ 225. Já o custo por hectare é de R$ 3 a R$ 4 mil, sendo que é possível perfilar 143 plantas por hectare. “Temos que ser competitivos e produzir com eficiência”, frisou o pesquisador citando exemplos de países da Europa que já produzem o biodiesel a partir de fontes renováveis tais como óleos vegetais ou gorduras animais e ainda de óleos residuais de fritura.
Também participaram da reunião o secretário adjunto da Secretaria de Meio Ambiente (Sema), Luiz Henrique Dalnegan, técnicos da Seder e Empaer e o superintendente do Ministério da Agricultura em Mato Grosso, Paulo Bilego.
Fonte:
24HorasNews
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/306629/visualizar/
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