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Júlio Minervino exibe desenhos inéditos no Reserva Cultural
SÃO PAULO - A praia é um dos lugares mais democráticos, como diz o desenhista Júlio Minervino. Nela se encontram todos os tipos de gente - e para um artista interessado na figura humana, é nas praias que vai encontrar e observar uma gama enorme de modelos vivos ao ar livre.
"Lá as pessoas estão sempre expostas, paradas, às vezes, quase nuas. Me interessam como ficam os corpos, mas também seus comportamentos", diz o desenhista, que agora realiza exposição no Reserva Cultural como parte do projeto Arte no Cinema.
Júlio Minervino tem há anos o hábito de fazer desenhos de observação em praias de vários lugares e depois os recriar em seu ateliê - como ele frisa, não importa o lugar porque não é a paisagem que está em jogo. Nessa atual mostra estão reunidos 19 trabalhos de série inédita de 2002, realizados com bastão a óleo e pastel oleoso sobre papel artesanal que ele mesmo produz. "Reconstruo os desenhos de memória no ateliê, é importante porque quero transcender a observação, desenhar o que fica impregnado em mim".
Minervino, que foi ilustrador do Estado entre 1986 e 1995 e hoje também dá aulas de desenho na Faculdade Santa Marcelina e no Mackenzie, diz que escolheu essa série para exibir porque os trabalhos têm toque de bom humor e qualquer pessoa pode se identificar com eles.
"Lá as pessoas estão sempre expostas, paradas, às vezes, quase nuas. Me interessam como ficam os corpos, mas também seus comportamentos", diz o desenhista, que agora realiza exposição no Reserva Cultural como parte do projeto Arte no Cinema.
Júlio Minervino tem há anos o hábito de fazer desenhos de observação em praias de vários lugares e depois os recriar em seu ateliê - como ele frisa, não importa o lugar porque não é a paisagem que está em jogo. Nessa atual mostra estão reunidos 19 trabalhos de série inédita de 2002, realizados com bastão a óleo e pastel oleoso sobre papel artesanal que ele mesmo produz. "Reconstruo os desenhos de memória no ateliê, é importante porque quero transcender a observação, desenhar o que fica impregnado em mim".
Minervino, que foi ilustrador do Estado entre 1986 e 1995 e hoje também dá aulas de desenho na Faculdade Santa Marcelina e no Mackenzie, diz que escolheu essa série para exibir porque os trabalhos têm toque de bom humor e qualquer pessoa pode se identificar com eles.
Fonte:
Agência Estado
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/306712/visualizar/
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