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Iron é acusado de desviar R$ 18 mi
Investigações da Delegacia Fazendária e do juiz Gerardo Humberto da Silva Júnior apontam que o ex-prefeito de Confresa, Iron Marques Parreira (PSDB), desviou R$ 18 milhões dos cofres públicos. Nenhum processo licitatório também foi realizado legalmente nos dois mandatos do tucano (1997/2003).
De acordo com a delegada Maria Alice Amorin, os R$ 18 milhões representam os desvios detectados pela Delegacia Fazendária e pelo juiz da Comarca de Porto Alegre do Norte. "O prefeito subtraía verbas públicas e depois tentava maquiar os processos licitatórios para justificar a operação", explicou ontem, Maria Alice. Só em dois anos (2001 e 2002), o esquema causou prejuízo de R$ 4 milhões aos cofres públicos.
Além de Iron, desde a quarta-feira estão presas outras quatro pessoas, incluindo a ex-primeira-dama de Confresa, Carmen Caxambu. Cleonice Parreira e Maurício Nunes são ex-funcionários da Prefeitura. Gilmar Mendes Ferreira vendia notas fiscais para "legalizar" o esquema.
Iron está preso na Gerência de Polícia, em Cuiabá, assim como Maurício. Carmen e Gleonice estão na ala feminina do Pascoal Ramos. Gilmar, no Presídio do Carumbé. O ex-prefeito foi eleito pela primeira vez em 1996 e reeleito em 2000. Durante o período, foi baleado e sofreu atentado que lhe custou a visão de um olho. Apesar de não citar nomes, acusou adversários pela emboscada.
Num mandato conturbado, a Câmara de Vereadores e o Tribunal de Contas do Estado (TCE) também detectaram desvio de recursos públicos. Em único ano, os conselheiros apontaram mais de 80 irregularidades nos balanços municipais.
Após o TCE pedir a inédita intervenção do governo do Estado num município mato-grossense, Iron renunciou ao cargo em dezembro de 2003 com medo da cassação. Todas as prestações de contas apresentadas pelo ex-prefeito foram reprovadas, inclusive quando o Executivo passou a ser comandado pelo vice Egídio Lunke (PSDB).
De acordo com a delegada Maria Alice Amorin, os R$ 18 milhões representam os desvios detectados pela Delegacia Fazendária e pelo juiz da Comarca de Porto Alegre do Norte. "O prefeito subtraía verbas públicas e depois tentava maquiar os processos licitatórios para justificar a operação", explicou ontem, Maria Alice. Só em dois anos (2001 e 2002), o esquema causou prejuízo de R$ 4 milhões aos cofres públicos.
Além de Iron, desde a quarta-feira estão presas outras quatro pessoas, incluindo a ex-primeira-dama de Confresa, Carmen Caxambu. Cleonice Parreira e Maurício Nunes são ex-funcionários da Prefeitura. Gilmar Mendes Ferreira vendia notas fiscais para "legalizar" o esquema.
Iron está preso na Gerência de Polícia, em Cuiabá, assim como Maurício. Carmen e Gleonice estão na ala feminina do Pascoal Ramos. Gilmar, no Presídio do Carumbé. O ex-prefeito foi eleito pela primeira vez em 1996 e reeleito em 2000. Durante o período, foi baleado e sofreu atentado que lhe custou a visão de um olho. Apesar de não citar nomes, acusou adversários pela emboscada.
Num mandato conturbado, a Câmara de Vereadores e o Tribunal de Contas do Estado (TCE) também detectaram desvio de recursos públicos. Em único ano, os conselheiros apontaram mais de 80 irregularidades nos balanços municipais.
Após o TCE pedir a inédita intervenção do governo do Estado num município mato-grossense, Iron renunciou ao cargo em dezembro de 2003 com medo da cassação. Todas as prestações de contas apresentadas pelo ex-prefeito foram reprovadas, inclusive quando o Executivo passou a ser comandado pelo vice Egídio Lunke (PSDB).
Fonte:
A Gazeta
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/306842/visualizar/
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