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Decisão sobre denúncia não tem data
O procurador Mário Lúcio Avellar, que atua no Ministério Público Eleitoral junto ao TRE, afirma não saber quando decidirá se apresenta ou não denúncia contra Alexandre Cesar. Argumenta que ainda nem recebeu o inquérito do delegado federal Renato Sayão, e por isso, não pode se pronunciar sobre as denúncias de caixa 2.
O inquérito da PF chegou ao TRE no último dia 22. Como atua também no Ministério Público Federal (MPF) e estava em viagens nos últimos dias, Avellar diz que ainda não pôde se dedicar ao caso.
Após receber o inquérito, o que deve ocorrer nesta semana, Avellar terá 10 dias para decidir se apresenta ou não denúncia contra o petista. Poderá também pedir novas diligências da Polícia Federal ou ainda arquivar o inquérito. Após sua manifestação, caberá ao TRE decidir o futuro do petista.
Alexandre não foi julgado em primeira instância porque tem foro por prerrogativa de função. Pré-candidato a deputado, ele é também procurador do Estado, o que fez com que o Ministério Público Estadual (MPE) encaminhasse ao TRE o inquérito sem qualquer manifestação. Se condenado, o candidato a prefeito pode pegar até cinco anos de reclusão.
O publicitário Walther Dorighelo, que cobra judicialmente de Alexandre R$ 501 mil, afirma que acionou o petista no Tribunal Regional do Trabalho (TRT) com o objetivo de iniciar a busca pela quitação das dívidas. Alega que, se ninguém fizesse o mesmo, até hoje o petista estaria protelando a discussão.
"Alguém teria que fazer primeiro e eu fiz", afirma Dorighelo, que, na última quinta-feira, ficou cara-a-cara com o marqueteiro na tentativa de resolver o impasse. O juiz trabalhista Alexandre Campanha marcou para o próximo dia 26 de maio, às 13h, nova audiência de instrução no processo. Ouvirá mais testemunhas para decidir se determina ou não o pagamento da dívida.
Alexandre admite débito com o marqueteiro e economista, que reside em Natal (RN), mas deve se mudar para Cuiabá nos próximos dias. Garante que o valor é menor que os R$ 501 mil cobrados. Alega ainda que não fechou acordo sobre nenhum valor e acusa Dorighelo de não atuar efetivamente na campanha. As informações são rechaçadas pelo empresário, que assegura não ter sido procurado para resolver informalmente o assunto.(TM)
O inquérito da PF chegou ao TRE no último dia 22. Como atua também no Ministério Público Federal (MPF) e estava em viagens nos últimos dias, Avellar diz que ainda não pôde se dedicar ao caso.
Após receber o inquérito, o que deve ocorrer nesta semana, Avellar terá 10 dias para decidir se apresenta ou não denúncia contra o petista. Poderá também pedir novas diligências da Polícia Federal ou ainda arquivar o inquérito. Após sua manifestação, caberá ao TRE decidir o futuro do petista.
Alexandre não foi julgado em primeira instância porque tem foro por prerrogativa de função. Pré-candidato a deputado, ele é também procurador do Estado, o que fez com que o Ministério Público Estadual (MPE) encaminhasse ao TRE o inquérito sem qualquer manifestação. Se condenado, o candidato a prefeito pode pegar até cinco anos de reclusão.
O publicitário Walther Dorighelo, que cobra judicialmente de Alexandre R$ 501 mil, afirma que acionou o petista no Tribunal Regional do Trabalho (TRT) com o objetivo de iniciar a busca pela quitação das dívidas. Alega que, se ninguém fizesse o mesmo, até hoje o petista estaria protelando a discussão.
"Alguém teria que fazer primeiro e eu fiz", afirma Dorighelo, que, na última quinta-feira, ficou cara-a-cara com o marqueteiro na tentativa de resolver o impasse. O juiz trabalhista Alexandre Campanha marcou para o próximo dia 26 de maio, às 13h, nova audiência de instrução no processo. Ouvirá mais testemunhas para decidir se determina ou não o pagamento da dívida.
Alexandre admite débito com o marqueteiro e economista, que reside em Natal (RN), mas deve se mudar para Cuiabá nos próximos dias. Garante que o valor é menor que os R$ 501 mil cobrados. Alega ainda que não fechou acordo sobre nenhum valor e acusa Dorighelo de não atuar efetivamente na campanha. As informações são rechaçadas pelo empresário, que assegura não ter sido procurado para resolver informalmente o assunto.(TM)
Fonte:
Da Redação
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/306960/visualizar/
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