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Politica Brasil
Segunda - 10 de Abril de 2006 às 07:57
Por: Téo Meneses

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O empresário Dalmi Defantini Júnior, proprietário da Gráfica Print, lamenta a falta de contato por parte dos petistas. Diz também que, após acionar judicialmente Alexandre Cesar e os diretórios estadual e municipal do PT, a negociação "parou".

Dalmi cobra R$ 574,1 mil dos petistas. A Gráfica Atalaia não aparece como credora na prestação de contas que Alexandre apresentou ao TRE, mas consta em confissão de dívida que o ex-tesoureiro Vicente Monge encaminhou a nova presidente do PT/MT, senadora Serys Marly.

"Está tudo parado. Como recorri à Justiça, acredito que eles decidiram esperar o desfecho de tudo isso para tomar qualquer decisão", avalia Dalmi, ao demonstrar pouca esperança em receber o valor. Com cópias de cheques sem fundo assinados pela coordenação da campanha do petista, ele confirmou ao delegado federal Renato Sayão que ainda tem a receber mais de R$ 574 mil.

Outro empresário que ainda vive a expectativa de receber pelos trabalhos prestados em 2004 é Rodrigo Piovezan. Após denunciar à PF operação em que Alexandre lhe ofereceu dinheiro para aparecer como doador oficial na prestação de contas junto ao TRE, foi incluído como credor informal em confissão de dívidas do diretório estadual. A informação foi contestada pelos coordenadores da campanha.

Rodrigo trabalhou na elaboração dos programas eleitorais de rádio e televisão da campanha de Alexandre, apesar de ser citado apenas como credor das campanhas do diretório estadual. Diz ainda ter a receber R$ 916 mil. O montante é confirmado por documento assinado pelo ex-tesoureiro Vicente Monge.(TM)





Fonte: da redacao

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