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Repórter News - reporternews.com.br
Alckmin diz que está preparado para a guerra eleitoral
O candidato do PSDB à Presidência da República, Geraldo Alckmin, disse que está preparado para enfrentar guerra eleitoral. Em entrevista ao jornal O Dia, o tucano também adiantou que a aliança com o PFL já está encaminhada, faltando apenas definir a situação em alguns estados, e que uma tentativa de aproximação com o PMDB será feita caso o partido desista de apresentar candidato próprio.
"Com o PMDB, temos identidade porque a maioria de nós, tucanos, foi do 'manda brasa', o MDB. Fui vereador do MDB, prefeito, deputado estadual e deputado federal", destacou Alckmin.
Alckmin afirmou que o vice em sua chapa sairá de um desses partidos. "O natural é o PFL, porque já está encaminhada a aliança. Agora, o próprio senador Jorge Bornhausen, presidente do PFL, colocou que uma aliança se conversa", disse.
Sobre plano de governo, Alckmin disse que a sua campanha apresentará uma proposta desenvolvimentista. "o PSDB fez um grande trabalho, no governo Fernando Henrique, de estabilização da moeda. Nosso trabalho é a agenda do crescimento. Ano passado, num cenário de céu de brigadeiro, o Brasil foi o penúltimo da fila de crescimento do PIB, junto com o Haiti. O governo Lula só está sobrevivendo, ele não governa. É uma paralisia", atacou.
Alckmin classificou de mentirosas as denúncias de irregularidades em sua administração no governo paulista que surgiram nos últimos dias. Ele se diz acostumado a lidar com ataques. "Adversário não manda flores. O povo está um pouco cansado de luta política e está querendo mais projetos para o País crescer", disse. Para Alckmin, as denúncias vêm do seu principal adversário na campanha. "O PT chegou ao fundo do poço e agora quer puxar para dizer que todos são iguais".
"Com o PMDB, temos identidade porque a maioria de nós, tucanos, foi do 'manda brasa', o MDB. Fui vereador do MDB, prefeito, deputado estadual e deputado federal", destacou Alckmin.
Alckmin afirmou que o vice em sua chapa sairá de um desses partidos. "O natural é o PFL, porque já está encaminhada a aliança. Agora, o próprio senador Jorge Bornhausen, presidente do PFL, colocou que uma aliança se conversa", disse.
Sobre plano de governo, Alckmin disse que a sua campanha apresentará uma proposta desenvolvimentista. "o PSDB fez um grande trabalho, no governo Fernando Henrique, de estabilização da moeda. Nosso trabalho é a agenda do crescimento. Ano passado, num cenário de céu de brigadeiro, o Brasil foi o penúltimo da fila de crescimento do PIB, junto com o Haiti. O governo Lula só está sobrevivendo, ele não governa. É uma paralisia", atacou.
Alckmin classificou de mentirosas as denúncias de irregularidades em sua administração no governo paulista que surgiram nos últimos dias. Ele se diz acostumado a lidar com ataques. "Adversário não manda flores. O povo está um pouco cansado de luta política e está querendo mais projetos para o País crescer", disse. Para Alckmin, as denúncias vêm do seu principal adversário na campanha. "O PT chegou ao fundo do poço e agora quer puxar para dizer que todos são iguais".
Fonte:
O Dia
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/307031/visualizar/
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