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Preso, ex-prefeito Iron é transferido
O ex-prefeito de Confresa, Iron Marques Parreira (PSDB), está preso na Gerência de Polícia (Gepol) em Cuiabá. Ele chegou ontem mesmo à Capital, já que foi preso na quarta-feira, sob acusação de peculato.
A ex-primeira de Confresa, Carmen Caxambu, também está em Cuiabá. Ela ficará no presídio do Pascoal Ramos, já que não há mais vagas na Gepol. Também ficarão no mesmo local Cleonice Parreira e Maurício Nunes, que também foram presos sob a mesma acusação.
Iron e envolvidos foram presos na quarta e permaneceram até ontem na Cadeia Pública de Porto Alegre do Norte (a 53 km de Confresa). Segundo a Polícia Civil, quando era prefeito Iron descontava em folha impostos dos servidores públicos mas não repassava à União.
Iron foi eleito prefeito em 1996 e reeleito quatro anos depois. Durante o período, foi baleado e sofreu atentado que lhe custou a visão do olho esquerdo. Apesar de não citar nomes, acusou adversários pela emboscada.
Num mandato conturbado, a Câmara de Vereadores apontou desvio de recursos públicos na ordem de R$ 1,1 milhão do erário. O Tribunal de Contas do Estado (TCE) também teria descoberto desvios de aproximadamente R$ 2,5 milhões nos cofres públicos.
Após os conselheiros pedirem a intervenção do Estado no município em dezembro de 2003, Iron renunciou ao cargo com medo da cassação. Todas as prestações de contas do segundo mandato de Iron foram reprovadas pelo TCE, inclusive quando o Executivo passou a ser comandado pelo vice Egídio Lunke (PSDB).
A ex-primeira de Confresa, Carmen Caxambu, também está em Cuiabá. Ela ficará no presídio do Pascoal Ramos, já que não há mais vagas na Gepol. Também ficarão no mesmo local Cleonice Parreira e Maurício Nunes, que também foram presos sob a mesma acusação.
Iron e envolvidos foram presos na quarta e permaneceram até ontem na Cadeia Pública de Porto Alegre do Norte (a 53 km de Confresa). Segundo a Polícia Civil, quando era prefeito Iron descontava em folha impostos dos servidores públicos mas não repassava à União.
Iron foi eleito prefeito em 1996 e reeleito quatro anos depois. Durante o período, foi baleado e sofreu atentado que lhe custou a visão do olho esquerdo. Apesar de não citar nomes, acusou adversários pela emboscada.
Num mandato conturbado, a Câmara de Vereadores apontou desvio de recursos públicos na ordem de R$ 1,1 milhão do erário. O Tribunal de Contas do Estado (TCE) também teria descoberto desvios de aproximadamente R$ 2,5 milhões nos cofres públicos.
Após os conselheiros pedirem a intervenção do Estado no município em dezembro de 2003, Iron renunciou ao cargo com medo da cassação. Todas as prestações de contas do segundo mandato de Iron foram reprovadas pelo TCE, inclusive quando o Executivo passou a ser comandado pelo vice Egídio Lunke (PSDB).
Fonte:
A Gazeta
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/307224/visualizar/
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