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PPS quer contratar duas consultas públicas
Assim como o PFL e o PSDB, que também estão realizando pesquisas qualitativas de avaliação e de como devem conduzir seus palanques eleitorais, o PPS se prepara para contratar duas pesquisas, uma qualitativa e outra quantitativa. A idéia é permitir uma melhor avaliação do quadro sucessório e de como deve se comportar o PPS em relação aos possíveis e eventuais aliados.
Preocupados com a condução das campanhas sucessórias depois da definição das regras eleitorais, os partidos estão cautelosos e dependendo mais das conversações dos partidos em nível nacional do que em relação aos estados. A verticalização impede que partidos que não se coliguem nacionalmente se unam nos estados a não ser que não disputem a Presidência ou a vice-presidência da República.
Isso leva aliados de 2002, como o PFL, a estar em palanques opostos ao do PPS. Na primeira eleição de Maggi, o candidato José Serra (PSDB) disputou a Presidência da República tendo como vice a então deputada federal Rita Camata (PMDB) como candidata, liberando assim o PFL que, sem ter candidato próprio, esteve liberado nos estados.
Neste ano de 2006 o PFL está praticamente coligado com o candidato tucano, Geraldo Alckmin, cabendo a ele a indicação do vice-presidente, que deve recair sobre o nome do senador José Agripino Maia (PFL). Isso em tese impede o PFL de se coligar com Blairo Maggi, a não ser que seu partido, o PPS, não lance candidato, o que lhe deixaria livre para coligar-se com os partidos que entende serem importantes para consolidar sua vitória.
A única vantagem que Maggi leva é que o PFL sempre foi adversário político do PSDB em nível de Mato Grosso, e como dificilmente o partido terá candidatura própria ao governo do Estado, parte da sigla deve migrar seu apoio para o governador, como acontece com os 22 prefeitos municipais da sigla, que já sinalizaram acompanhar a candidatura do chefe do poder Executivo por mais quatro anos. (ML)
Preocupados com a condução das campanhas sucessórias depois da definição das regras eleitorais, os partidos estão cautelosos e dependendo mais das conversações dos partidos em nível nacional do que em relação aos estados. A verticalização impede que partidos que não se coliguem nacionalmente se unam nos estados a não ser que não disputem a Presidência ou a vice-presidência da República.
Isso leva aliados de 2002, como o PFL, a estar em palanques opostos ao do PPS. Na primeira eleição de Maggi, o candidato José Serra (PSDB) disputou a Presidência da República tendo como vice a então deputada federal Rita Camata (PMDB) como candidata, liberando assim o PFL que, sem ter candidato próprio, esteve liberado nos estados.
Neste ano de 2006 o PFL está praticamente coligado com o candidato tucano, Geraldo Alckmin, cabendo a ele a indicação do vice-presidente, que deve recair sobre o nome do senador José Agripino Maia (PFL). Isso em tese impede o PFL de se coligar com Blairo Maggi, a não ser que seu partido, o PPS, não lance candidato, o que lhe deixaria livre para coligar-se com os partidos que entende serem importantes para consolidar sua vitória.
A única vantagem que Maggi leva é que o PFL sempre foi adversário político do PSDB em nível de Mato Grosso, e como dificilmente o partido terá candidatura própria ao governo do Estado, parte da sigla deve migrar seu apoio para o governador, como acontece com os 22 prefeitos municipais da sigla, que já sinalizaram acompanhar a candidatura do chefe do poder Executivo por mais quatro anos. (ML)
Fonte:
Diário de Cuiabá
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/307242/visualizar/
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