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Anhembi surfa na onda de Jack Johnson
SÃO PAULO - Nem a ameaça de chuva, nem o começo do outono paulistano, esfriaram a platéia no primeiro show no Brasil do cantor havaiano Jack Johnson, realizado na noite de sexta-feira em um lotado Arena Skol Anhembi.
O clima foi de festa e tranqüilidade , bem ao estilo do surfista que, após sofrer aos 17 anos um grave acidente em uma gigantesca onda no Havaí, decidiu se dedicar aos documentários de surf - que até então tinham trilhas sonoras quase sempre hardcores - e compor as músicas para os seus vídeos.
De uma hora para outra, com a bênção do músico e amigo Ben Harper, virou estrela no mundo da música. Esse é um rótulo que Jack Johnson faz questão de recusar. "Não me vejo de forma alguma como um pop star. A minha música é o tipo de música de churrasco", brincou o cantor em uma breve entrevista, pouco antes de o show começar.
Lá fora, cerca de 20 mil pessoas, a maioria na faixa dos 16 aos 20 anos, gritavam pelo seu nome. Violãozinho na mão, o cantor havaiano fez um show impecável. Como era de se esperar, suas músicas de maior sucesso por aqui, como " Sitting, Waiting, Wishing" ou "Belle" foram as que mais empolgaram o público.
"Obah, obah, obah" Até canjinha de Jorge Ben Jor ele chegou a arriscar, entoando o famoso refrão "Ô-ôôôôôôô; ariáááá, raiô; obah, obah, obah", da música ´Mas que Nada´, do compositor carioca. Quem chegou cedo ao show e enfrentou uma chuva fina no começo da tarde não se arrependeu.
"Foi demais o show. Cheguei aqui umas seis horas e valeu a pena esperar. As músicas dele são ótimas. Não acredito que ele veio tocar aqui no Brasil", comemorava a estudante Marina Fischer, de apenas 13 anos, que compunha uma animada turma de doze pessoas na mesma faixa de idade. E os pais? "Não vieram, aqui um cuida do outro. E o show é tranqüilo."
Praticamente não houve confusão durante o show. Apenas muito trânsito nas redondezas ,algumas pessoas passando mal e raras apreensões de drogas leves. Por conta do trânsito, muita gente acabou perdendo o primeiro show da noite, da banda ALO, que começou por volta das 19h30. "Eu queria ver muito a outra banda também, mas peguei um congestionamento enorme e não cheguei a tempo. Pelo menos estou aqui no Jack Johnson e o show está ótimo", contou a estudante Paula de Paula, 18 anos.
"O show foi ótimo, pena a gente ter ficado tão longe do palco, mas valeu a pena", completou a empresaria Lila Andrade, 28, que veio de Piracicaba para ver o show.
Agora, o Rio O próximo show de Johnson será no Rio, na Apoteose. Mas promete surfar nas ondas cariocas antes disso. "Quem pode me informar sobre o mar no Rio?", perguntava o cantor havaiano durante as entrevistas que concedeu à tarde.
Ao ser informado que o mar do Rio prometia, abriu um largo sorriso. Depois dos shows em São Paulo e no Rio, o cantor fará uma breve pausa - de apenas dois dias - no Havaí. Em seguida desembarca no outro lado do mundo, Japão, para mais shows.
O clima foi de festa e tranqüilidade , bem ao estilo do surfista que, após sofrer aos 17 anos um grave acidente em uma gigantesca onda no Havaí, decidiu se dedicar aos documentários de surf - que até então tinham trilhas sonoras quase sempre hardcores - e compor as músicas para os seus vídeos.
De uma hora para outra, com a bênção do músico e amigo Ben Harper, virou estrela no mundo da música. Esse é um rótulo que Jack Johnson faz questão de recusar. "Não me vejo de forma alguma como um pop star. A minha música é o tipo de música de churrasco", brincou o cantor em uma breve entrevista, pouco antes de o show começar.
Lá fora, cerca de 20 mil pessoas, a maioria na faixa dos 16 aos 20 anos, gritavam pelo seu nome. Violãozinho na mão, o cantor havaiano fez um show impecável. Como era de se esperar, suas músicas de maior sucesso por aqui, como " Sitting, Waiting, Wishing" ou "Belle" foram as que mais empolgaram o público.
"Obah, obah, obah" Até canjinha de Jorge Ben Jor ele chegou a arriscar, entoando o famoso refrão "Ô-ôôôôôôô; ariáááá, raiô; obah, obah, obah", da música ´Mas que Nada´, do compositor carioca. Quem chegou cedo ao show e enfrentou uma chuva fina no começo da tarde não se arrependeu.
"Foi demais o show. Cheguei aqui umas seis horas e valeu a pena esperar. As músicas dele são ótimas. Não acredito que ele veio tocar aqui no Brasil", comemorava a estudante Marina Fischer, de apenas 13 anos, que compunha uma animada turma de doze pessoas na mesma faixa de idade. E os pais? "Não vieram, aqui um cuida do outro. E o show é tranqüilo."
Praticamente não houve confusão durante o show. Apenas muito trânsito nas redondezas ,algumas pessoas passando mal e raras apreensões de drogas leves. Por conta do trânsito, muita gente acabou perdendo o primeiro show da noite, da banda ALO, que começou por volta das 19h30. "Eu queria ver muito a outra banda também, mas peguei um congestionamento enorme e não cheguei a tempo. Pelo menos estou aqui no Jack Johnson e o show está ótimo", contou a estudante Paula de Paula, 18 anos.
"O show foi ótimo, pena a gente ter ficado tão longe do palco, mas valeu a pena", completou a empresaria Lila Andrade, 28, que veio de Piracicaba para ver o show.
Agora, o Rio O próximo show de Johnson será no Rio, na Apoteose. Mas promete surfar nas ondas cariocas antes disso. "Quem pode me informar sobre o mar no Rio?", perguntava o cantor havaiano durante as entrevistas que concedeu à tarde.
Ao ser informado que o mar do Rio prometia, abriu um largo sorriso. Depois dos shows em São Paulo e no Rio, o cantor fará uma breve pausa - de apenas dois dias - no Havaí. Em seguida desembarca no outro lado do mundo, Japão, para mais shows.
Fonte:
Agência Estado
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/307262/visualizar/
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