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Senado dos EUA adia votação sobre imigração
A votação de um projeto para reformar a lei de imigração no Senado americano, prevista para esta sexta-feira, foi adiada.
Os senadores que apóiam o projeto não conseguiram os 60 votos necessários para encerrar o período de discussões e colocar o projeto para o voto em plenário.
A proposta de fim dos debates e início da votação foi rejeitada por 38 a 60 votos.
Os partidos Republicano e Democrata culparam um ao outro pelo fracasso.
Bush
O presidente George W. Bush pediu que os senadores continuem tentando chegar a um acordo, mas tanto republicanos como democratas disseram que era muito pouco provável que conseguissem avançar antes do início do recesso de duas semanas, que começa neste fim de semana.
Na quinta-feira, líderes dos dois partidos anunciaram de forma triunfante que haviam chegado a um acordo e acreditavam que tinham o apoio necessário para encerrar as discussões e colocar o projeto em votação nesta sexta-feira.
O atual projeto é resultado de vários projetos anteriores. Ele permite a permanência e legalização de estrangeiros que estão no país há mais de cinco anos - desde não tenham antecedentes criminais, falem inglês, entre outras condições.
Os que entraram nos Estados Unidos entre dois e cinco anos atrás podem conseguir um visto de trabalho temporário, mas precisam deixar o país e fazer o pedido no exterior.
Imigrantes que chegaram há menos de dois anos teriam que deixar o país.
Além de permitir a legalização de imigrantes, o projeto também prevê aumento do controle da fronteira e punições mais severas para quem emprega imigrantes ilegais.
O assunto é um dos mais debatidos no país nas últimas semanas. Há duas semanas, dezenas de milhares de pessoas fizeram passeatas em várias cidades do país em apoio a uma reforma na lei de imigração.
Novas passeatas estão marcadas para segunda-feira em várias cidades do país.
Cerca de 12 milhões de imigrantes ilegais vivem hoje nos Estados Unidos, dos quais cerca de 7 milhões são trabalhadores - o equivalente a 5% da mão-de-obra do país. c
A proposta de fim dos debates e início da votação foi rejeitada por 38 a 60 votos.
Os partidos Republicano e Democrata culparam um ao outro pelo fracasso.
Bush
O presidente George W. Bush pediu que os senadores continuem tentando chegar a um acordo, mas tanto republicanos como democratas disseram que era muito pouco provável que conseguissem avançar antes do início do recesso de duas semanas, que começa neste fim de semana.
Na quinta-feira, líderes dos dois partidos anunciaram de forma triunfante que haviam chegado a um acordo e acreditavam que tinham o apoio necessário para encerrar as discussões e colocar o projeto em votação nesta sexta-feira.
O atual projeto é resultado de vários projetos anteriores. Ele permite a permanência e legalização de estrangeiros que estão no país há mais de cinco anos - desde não tenham antecedentes criminais, falem inglês, entre outras condições.
Os que entraram nos Estados Unidos entre dois e cinco anos atrás podem conseguir um visto de trabalho temporário, mas precisam deixar o país e fazer o pedido no exterior.
Imigrantes que chegaram há menos de dois anos teriam que deixar o país.
Além de permitir a legalização de imigrantes, o projeto também prevê aumento do controle da fronteira e punições mais severas para quem emprega imigrantes ilegais.
O assunto é um dos mais debatidos no país nas últimas semanas. Há duas semanas, dezenas de milhares de pessoas fizeram passeatas em várias cidades do país em apoio a uma reforma na lei de imigração.
Novas passeatas estão marcadas para segunda-feira em várias cidades do país.
Cerca de 12 milhões de imigrantes ilegais vivem hoje nos Estados Unidos, dos quais cerca de 7 milhões são trabalhadores - o equivalente a 5% da mão-de-obra do país. c
Fonte:
BBBC Brasil
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/307323/visualizar/
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