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Palocci prioriza família, dizem amigos
Mais magro e demonstrando abatimento, o ex-ministro da Fazenda Antonio Palocci Filho tem dito em conversas reservadas que sua única saída no episódio Francenildo Costa é seguir a orientação dos advogados.
Daí ter apresentado à Polícia Federal uma versão pouco crível: a de que não mandou violar o sigilo bancário do caseiro e que triturou a cópia do extrato da Caixa Econômica Federal sem vazar as informações. A revista "Época" publicou os dados sigilosos um dia depois da violação.
O ex-ministro tem dito que suas prioridades são recuperar a harmonia familiar e se dedicar à sua defesa jurídica. Sua intenção é ficar morando em Brasília, onde sua mulher trabalha e seus filhos estudam. Ele vai avaliar até junho se disputará vaga de deputado federal por São Paulo ou se fará consultoria econômica abandonando a política.
Palocci continua sustentando nas conversas reservadas que não foi o mandante da quebra de sigilo. Afirma que pretende esclarecer todas as acusações contra ele, incluindo o episódio Francenildo e as investigações do Ministério Público de São Paulo e da Polícia Civil paulista sobre supostas irregularidades do tempo em que foi prefeito de Ribeirão Preto.
Como autoridade da área econômica, ele não poderá se dedicar à atividade privada nesse setor por quatro meses --prazo de quarentena no qual continuará a receber o salário de ministro (cerca de R$ 8.000 mensais).
Apesar de dizer em conversas reservadas que mantém respeito e gratidão ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva, Palocci tem relatado que se sente massacrado e que não pode sair de casa devido ao cerco da imprensa.
Ontem, ele disse que não gostaria de participar de uma acareação na PF com o ex-presidente da Caixa Jorge Mattoso.
Daí ter apresentado à Polícia Federal uma versão pouco crível: a de que não mandou violar o sigilo bancário do caseiro e que triturou a cópia do extrato da Caixa Econômica Federal sem vazar as informações. A revista "Época" publicou os dados sigilosos um dia depois da violação.
O ex-ministro tem dito que suas prioridades são recuperar a harmonia familiar e se dedicar à sua defesa jurídica. Sua intenção é ficar morando em Brasília, onde sua mulher trabalha e seus filhos estudam. Ele vai avaliar até junho se disputará vaga de deputado federal por São Paulo ou se fará consultoria econômica abandonando a política.
Palocci continua sustentando nas conversas reservadas que não foi o mandante da quebra de sigilo. Afirma que pretende esclarecer todas as acusações contra ele, incluindo o episódio Francenildo e as investigações do Ministério Público de São Paulo e da Polícia Civil paulista sobre supostas irregularidades do tempo em que foi prefeito de Ribeirão Preto.
Como autoridade da área econômica, ele não poderá se dedicar à atividade privada nesse setor por quatro meses --prazo de quarentena no qual continuará a receber o salário de ministro (cerca de R$ 8.000 mensais).
Apesar de dizer em conversas reservadas que mantém respeito e gratidão ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva, Palocci tem relatado que se sente massacrado e que não pode sair de casa devido ao cerco da imprensa.
Ontem, ele disse que não gostaria de participar de uma acareação na PF com o ex-presidente da Caixa Jorge Mattoso.
Fonte:
24HorasNews
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/307374/visualizar/
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