Repórter News - reporternews.com.br
PFL caminha para coligação branca
O PFL, mesmo não admitindo publicamente, já analisa a possibilidade de uma coligação branca apoiando o governador Blairo Maggi (PPS) por causa da verticalização que, por enquanto, impede o PPS e o PFL de caminharem juntos. No caso de uma coligação branca, o PPS deixaria de lançar candidato ao Senado Federal para abrigar a candidatura do ex-governador Jaime Campos e o PFL deixaria de lançar candidatura própria para governador e vice-governador, acolhendo a candidatura à reeleição de Blairo Maggi.
Se essa costura ficar confirmada, restará ao PPS e ao governador Blairo Maggi demover o PP, de Pedro Henry, e o PDT, de Eraí Maggi, de lançarem seus nomes para disputar a única vaga para o Senado Federal, possibilidade considerada remota por muitos analistas políticos.
Na última reunião dos pefelistas, o assunto foi colocado na mesa de discussão e, inclusive, o partido decidiu optar pelo lançamento de chapa fechada para deputado federal e deputado estadual, sob a alegação de que ninguém se coligaria com o PFL por causa da força da chapa proporcional.
Este mesmo problema vai atingir partidos como o PP e o PPS que, tendo bons candidatos, afugentam os pequenos partidos, que somente serviriam para fazer legenda para os favoritos.
Além dos cinco deputados estaduais que têm e que são candidatos à reeleição, com uma média de 35 mil votos cada um, o que dificultaria acordos entre outros partidos, o PFL está tendo de administrar a possibilidade de repetir a mesma bancada atual, ou seja, cinco parlamentares em 24 cadeiras. Candidatos à reeleição, o PFL tem os deputados estaduais Humberto Bosaipo, Joaquim Sucena, Dilceu Dal’Bosco, Zeca D’Ávila e José Carlos de Freitas, além de outros nomes, entre ex-prefeitos que pleiteiam uma vaga no legislativo estadual e que podem representar a possibilidade de mais uma ou duas vagas.
Já para deputado federal, o PFL vem com Celcita Pinheiro, esposa do senador Jonas Pinheiro e que caminha para o seu quarto mandato, e os ex-deputados estaduais Pedro Lima e Moisés Feltrin, além de nomes de empresários que a sigla prefere manter em sigilo até ser confirmada a candidatura dos mesmos.
Se essa costura ficar confirmada, restará ao PPS e ao governador Blairo Maggi demover o PP, de Pedro Henry, e o PDT, de Eraí Maggi, de lançarem seus nomes para disputar a única vaga para o Senado Federal, possibilidade considerada remota por muitos analistas políticos.
Na última reunião dos pefelistas, o assunto foi colocado na mesa de discussão e, inclusive, o partido decidiu optar pelo lançamento de chapa fechada para deputado federal e deputado estadual, sob a alegação de que ninguém se coligaria com o PFL por causa da força da chapa proporcional.
Este mesmo problema vai atingir partidos como o PP e o PPS que, tendo bons candidatos, afugentam os pequenos partidos, que somente serviriam para fazer legenda para os favoritos.
Além dos cinco deputados estaduais que têm e que são candidatos à reeleição, com uma média de 35 mil votos cada um, o que dificultaria acordos entre outros partidos, o PFL está tendo de administrar a possibilidade de repetir a mesma bancada atual, ou seja, cinco parlamentares em 24 cadeiras. Candidatos à reeleição, o PFL tem os deputados estaduais Humberto Bosaipo, Joaquim Sucena, Dilceu Dal’Bosco, Zeca D’Ávila e José Carlos de Freitas, além de outros nomes, entre ex-prefeitos que pleiteiam uma vaga no legislativo estadual e que podem representar a possibilidade de mais uma ou duas vagas.
Já para deputado federal, o PFL vem com Celcita Pinheiro, esposa do senador Jonas Pinheiro e que caminha para o seu quarto mandato, e os ex-deputados estaduais Pedro Lima e Moisés Feltrin, além de nomes de empresários que a sigla prefere manter em sigilo até ser confirmada a candidatura dos mesmos.
Fonte:
Diário de Cuiabá
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/307481/visualizar/
Comentários