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Defesa Civil reconhece Situação de Emergência em Barão de Melgaço
O nível do Rio Cuiabá permanece três centímetros acima da cota de alerta em Barão de Melgaço – na manhã desta quarta-feira a régua media 6,83 metros. Devido à continuidade das chuvas e, principalmente com a cheia do rio Vermelho, na região Sul de Mato Grosso, e com as águas que descem do Norte de Mato Grosso do Sul, a Defesa Civil mantém a equipe em estado de alerta no município.
Ontem (05) a Defesa Civil deu parecer favorável ao pedido de decretação de situação de emergência, feito pelos municípios de Santo Antonio de Leverger e Barão de Melgaço.
Segundo explica o tenente-coronel-bombeiro Arilton Azevedo Ferreira, superintendente da Defesa Civil, o rio Vermelho deságua no Rio São Lourenço. As águas que descem do Norte de Mato Grosso do Sul também. “São essas águas que ainda estão chegando que se constituem no grande perigo. São elas que inundam a planície do Pantanal, que também recebe as águas da cabeceira do Rio Cuiabá, que vem de Rosário Oeste, na região Oeste do Estado”, alerta o coronel Arilton.
Apesar de todas as preocupações, a Defesa Civil garante que tudo está sendo feito para evitar transtornos e tragédias. Todo o aparato do Estado está mobilizado e à disposição da Defesa Civil, que conta ainda com o apoio de mais de 20 homens do Corpo de Bombeiros, 14 médicos da Polícia Militar – dois estão todos os dias no local -, juntamente com três enfermeiros e um técnico em enfermagem que também fazem revezamento além, é claro, do helicóptero da PM.
A Defesa Civil recebeu informações ainda não confirmadas de que algumas cabeças de gado morreram. O rebanho, no entanto, está sendo retirado e levado para a Reserva Particular do Patrimônio Natural (RPPN) do Sesc-Pantanal.
O Estado, segundo o coronel Arilton, está fornecendo, além de remédios e alimentos para as famílias mais atingidas, sal mineral para alimentar e fortificar o gado, para que o rebanho tenha condições de ser removido, principalmente para os locais mais altos, com mais segurança.
Diz ainda o superintendente da Defesa Civil que a cota de alerta é de 6,8m; a cota de emergência é de 7m, e a cota de calamidade pública é determinada automaticamente quando as águas chegam aos 8m.
“A situação de momento preocupa, mas está sob controle. Agora nossa preocupação maior é se acontecer o refluxo – a volta das águas -, principalmente se o rio Vermelho subir mais daqui para frente e se as águas do Norte de MS também crescerem acima do normal, pois são elas que deságuam no rio São Lourenço e inundam a região pantaneira, principalmente Barão de Melgaço”, conclui o coronel Arilton.
Ontem (05) a Defesa Civil deu parecer favorável ao pedido de decretação de situação de emergência, feito pelos municípios de Santo Antonio de Leverger e Barão de Melgaço.
Segundo explica o tenente-coronel-bombeiro Arilton Azevedo Ferreira, superintendente da Defesa Civil, o rio Vermelho deságua no Rio São Lourenço. As águas que descem do Norte de Mato Grosso do Sul também. “São essas águas que ainda estão chegando que se constituem no grande perigo. São elas que inundam a planície do Pantanal, que também recebe as águas da cabeceira do Rio Cuiabá, que vem de Rosário Oeste, na região Oeste do Estado”, alerta o coronel Arilton.
Apesar de todas as preocupações, a Defesa Civil garante que tudo está sendo feito para evitar transtornos e tragédias. Todo o aparato do Estado está mobilizado e à disposição da Defesa Civil, que conta ainda com o apoio de mais de 20 homens do Corpo de Bombeiros, 14 médicos da Polícia Militar – dois estão todos os dias no local -, juntamente com três enfermeiros e um técnico em enfermagem que também fazem revezamento além, é claro, do helicóptero da PM.
A Defesa Civil recebeu informações ainda não confirmadas de que algumas cabeças de gado morreram. O rebanho, no entanto, está sendo retirado e levado para a Reserva Particular do Patrimônio Natural (RPPN) do Sesc-Pantanal.
O Estado, segundo o coronel Arilton, está fornecendo, além de remédios e alimentos para as famílias mais atingidas, sal mineral para alimentar e fortificar o gado, para que o rebanho tenha condições de ser removido, principalmente para os locais mais altos, com mais segurança.
Diz ainda o superintendente da Defesa Civil que a cota de alerta é de 6,8m; a cota de emergência é de 7m, e a cota de calamidade pública é determinada automaticamente quando as águas chegam aos 8m.
“A situação de momento preocupa, mas está sob controle. Agora nossa preocupação maior é se acontecer o refluxo – a volta das águas -, principalmente se o rio Vermelho subir mais daqui para frente e se as águas do Norte de MS também crescerem acima do normal, pois são elas que deságuam no rio São Lourenço e inundam a região pantaneira, principalmente Barão de Melgaço”, conclui o coronel Arilton.
Fonte:
Assessoria/Sema-MT
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/307665/visualizar/
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