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Aliados garantem tempo de TV a Maggi
O governador Blairo Maggi resolveu tomar a condução da sua candidatura à reeleição. Estão asseguradas no palanque de Maggi deste ano pelo menos quatro legendas, além do PPS, PP, PSB e PDT, que ratificou o posicionamento de não lançar candidato à Presidência da República e manter a legenda livre nos estados. As quatro siglas garantem tempo suficiente ou pelo menos paridade para os demais candidatos ao Palácio Paiaguás, por conta da verticalização, que também impede uma série de composições. Somam mais de seis minutos, além dos minutos que são divididos entre todos os candidatos.
“Faça chuva ou sol, estará junto”, revelou ontem pela manhã o governador se referindo ao Partido Progressista. Na segunda-feira à noite, ele se reuniu com dirigentes e a bancada do PP. O deputado federal Pedro Henry, candidato ao Senado, considerado a maior liderança do partido no Estado.
“Fizemos uma avaliação do cenário, projeções e aspectos das eleições. E acima de qualquer hipótese vamos estar coligados à reeleição dele (Blairo)”, disse ontem o parlamentar, ao participar de uma audiência para debater a questão da ferrovia no Estado.
Segundo Pedro, não haverá nenhum veto por parte do seu partido a aliados de Maggi. “E não vamos admitir veto à nossa candidatura”, sustentou o parlamentar federal. Ele afiançou ainda que sua candidatura ao Senado está colocada e vai continuar trabalhando.
O governador demonstrou confiança em ter o PTB como aliado. Afirmou que depois da Páscoa volta a se reunir com o deputado federal Ricarte de Freitas para saber o que os partidários avaliam de uma possível aliança entre as duas legendas.
Ricarte fez algumas ponderações ao governador, como por exemplo o partido atuar no plano de governo. Além disso, o parlamentar quer aliança nas chapas proporcionais e a indicação do primeiro suplente de senador para o ex-governador Osvaldo Sobrinho no nome que terá o apoio do governador.
O governador informou ainda que o PPS estará fazendo uma pesquisa qualitativa para avaliar o quadro no Estado. Maggi também apontou que, assim como não vai vetar ninguém, não quer vetos a possíveis aliados. A constatação foi uma resposta ao presidente regional do PDT, Mário Márcio Torres, que afirmou na semana passada não aceitar subir no mesmo palanque do PP.
Com o PFL, o governador já não mostra o mesmo ânimo em ter os partidários no mesmo palanque. Isso porque Maggi não se mostrou confiante na retirada da candidatura do deputado Roberto, presidente nacional do PPS, à Presidência da República.
Por enquanto, lideranças das duas legendas continuam conversando. Mas há a possibilidade de se aliarem só numa espécie de coligação “branca”, o que não é permitido pela legislação eleitoral.
O governador se mostra confiante num entendimento com os pefelistas, sobretudo da parte do senador Jonas Pinheiro. Porém, na semana passada, Maggi se reuniu com o presidente estadual do PFL, ex-governador Jaime Campos, candidato ao Senado.
Ontem, o governador participou do lançamento da obra de restauração da Ponte de Ferro, no Coxipó, como parte da programação do aniversário de Cuiabá.
“Faça chuva ou sol, estará junto”, revelou ontem pela manhã o governador se referindo ao Partido Progressista. Na segunda-feira à noite, ele se reuniu com dirigentes e a bancada do PP. O deputado federal Pedro Henry, candidato ao Senado, considerado a maior liderança do partido no Estado.
“Fizemos uma avaliação do cenário, projeções e aspectos das eleições. E acima de qualquer hipótese vamos estar coligados à reeleição dele (Blairo)”, disse ontem o parlamentar, ao participar de uma audiência para debater a questão da ferrovia no Estado.
Segundo Pedro, não haverá nenhum veto por parte do seu partido a aliados de Maggi. “E não vamos admitir veto à nossa candidatura”, sustentou o parlamentar federal. Ele afiançou ainda que sua candidatura ao Senado está colocada e vai continuar trabalhando.
O governador demonstrou confiança em ter o PTB como aliado. Afirmou que depois da Páscoa volta a se reunir com o deputado federal Ricarte de Freitas para saber o que os partidários avaliam de uma possível aliança entre as duas legendas.
Ricarte fez algumas ponderações ao governador, como por exemplo o partido atuar no plano de governo. Além disso, o parlamentar quer aliança nas chapas proporcionais e a indicação do primeiro suplente de senador para o ex-governador Osvaldo Sobrinho no nome que terá o apoio do governador.
O governador informou ainda que o PPS estará fazendo uma pesquisa qualitativa para avaliar o quadro no Estado. Maggi também apontou que, assim como não vai vetar ninguém, não quer vetos a possíveis aliados. A constatação foi uma resposta ao presidente regional do PDT, Mário Márcio Torres, que afirmou na semana passada não aceitar subir no mesmo palanque do PP.
Com o PFL, o governador já não mostra o mesmo ânimo em ter os partidários no mesmo palanque. Isso porque Maggi não se mostrou confiante na retirada da candidatura do deputado Roberto, presidente nacional do PPS, à Presidência da República.
Por enquanto, lideranças das duas legendas continuam conversando. Mas há a possibilidade de se aliarem só numa espécie de coligação “branca”, o que não é permitido pela legislação eleitoral.
O governador se mostra confiante num entendimento com os pefelistas, sobretudo da parte do senador Jonas Pinheiro. Porém, na semana passada, Maggi se reuniu com o presidente estadual do PFL, ex-governador Jaime Campos, candidato ao Senado.
Ontem, o governador participou do lançamento da obra de restauração da Ponte de Ferro, no Coxipó, como parte da programação do aniversário de Cuiabá.
Fonte:
Diário de Cuiabá
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/307939/visualizar/
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