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Governador não se afastará para campanha
O governador Blairo Maggi prometeu ontem não se afastar do cargo até as eleições de outubro. Admitiu apenas a possibilidade de se licenciar da função após o pleito para tirar férias junto com a família.
Anteriormente, Maggi cogitava deixar o Palácio Paiaguás sob o comando da vice-governadora Iraci França nos meses de agosto e setembro. Alegava que o objetivo era evitar qualquer denúncia de uso da máquina pública na eleição.
Em relação às alianças partidárias, Maggi prometeu retomar as discussões somente na segunda quinzena do mês, após o feriado de Páscoa. Uma das prioridades é o PTB, capitaneado pelo deputado federal Ricarte de Freitas. Já o PP, do deputado Pedro Henry, é considerado como certo na coligação "Mato Grosso Mais Forte".
O PFL, por outro lado, cada vez se distancia mais de Maggi, já que, para o governador, a união deve ser inviabilizada devido à regra da verticalização e à candidatura do presidente nacional do PPS, Roberto Freire (PE), à sucessão de Lula.
Apesar da tendência dos pefelistas em apoiarem à candidatura tucana do governador Geraldo Alckmin (SP) ao Palácio do Planalto, Maggi voltou a tentar demonstrar otimismo em se manter unido ao partido do senador Jonas Pinheiro e do ex-prefeito de Várzea Grande, Jaime Campos. Alega que espera ainda uma definição dos aliados, que cogitam lançar um candidato pelo grupo de oposição. (TM)
Anteriormente, Maggi cogitava deixar o Palácio Paiaguás sob o comando da vice-governadora Iraci França nos meses de agosto e setembro. Alegava que o objetivo era evitar qualquer denúncia de uso da máquina pública na eleição.
Em relação às alianças partidárias, Maggi prometeu retomar as discussões somente na segunda quinzena do mês, após o feriado de Páscoa. Uma das prioridades é o PTB, capitaneado pelo deputado federal Ricarte de Freitas. Já o PP, do deputado Pedro Henry, é considerado como certo na coligação "Mato Grosso Mais Forte".
O PFL, por outro lado, cada vez se distancia mais de Maggi, já que, para o governador, a união deve ser inviabilizada devido à regra da verticalização e à candidatura do presidente nacional do PPS, Roberto Freire (PE), à sucessão de Lula.
Apesar da tendência dos pefelistas em apoiarem à candidatura tucana do governador Geraldo Alckmin (SP) ao Palácio do Planalto, Maggi voltou a tentar demonstrar otimismo em se manter unido ao partido do senador Jonas Pinheiro e do ex-prefeito de Várzea Grande, Jaime Campos. Alega que espera ainda uma definição dos aliados, que cogitam lançar um candidato pelo grupo de oposição. (TM)
Fonte:
A Gazeta
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/307958/visualizar/
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