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Ministro garante investigar o caso
"Eu não tenho nenhum motivo para ser ouvido." A frase é do ministro da Justiça, Márcio Thomaz Bastos, quando indagado sobre a possibilidade de depor na investigação que apura a quebra do sigilo bancário do caseiro Francenildo dos Santos Costa, o Nildo.
"Não se aponta nenhum ato. O que existe é que nós estamos investigando, os fatos estão praticamente esclarecidos, vão ser esclarecidos", disse, em entrevista no topo da Favela do Vidigal, no Rio, ontem. De acordo com o ministro, os dois assessores acusados de participar de reunião na qual o então ministro da Fazenda, Antonio Palocci, teria revelado a quebra de sigilo "não são testemunhas de nenhuma irregularidade." "Eles, simplesmente, foram lá e receberam um pedido que não quiseram atender", afirmou.
"O fato é que, efetivamente, não houve nenhuma demora, nenhum deslize e nenhuma lentidão da PF nem do governo federal." Bastos disse que os assessores foram chamados pelo então ministro Palocci, que "queria que fosse investigada a possibilidade do caseiro ter recebido um suborno". "Só isso. Eles não assistiram nenhuma quebra de sigilo, nenhum vazamento de sigilo". Sobre a declaração do presidente da OAB, Roberto Busato, segundo a qual o suposto envolvimento de assessores deve ser investigado, Bastos disse: "Eu não tenho nenhum comentário a não ser dizer que recebi recado de um ex-presidente da OAB dizendo que o presidente disse a ele que foi mal-interpretado."
"Não se aponta nenhum ato. O que existe é que nós estamos investigando, os fatos estão praticamente esclarecidos, vão ser esclarecidos", disse, em entrevista no topo da Favela do Vidigal, no Rio, ontem. De acordo com o ministro, os dois assessores acusados de participar de reunião na qual o então ministro da Fazenda, Antonio Palocci, teria revelado a quebra de sigilo "não são testemunhas de nenhuma irregularidade." "Eles, simplesmente, foram lá e receberam um pedido que não quiseram atender", afirmou.
"O fato é que, efetivamente, não houve nenhuma demora, nenhum deslize e nenhuma lentidão da PF nem do governo federal." Bastos disse que os assessores foram chamados pelo então ministro Palocci, que "queria que fosse investigada a possibilidade do caseiro ter recebido um suborno". "Só isso. Eles não assistiram nenhuma quebra de sigilo, nenhum vazamento de sigilo". Sobre a declaração do presidente da OAB, Roberto Busato, segundo a qual o suposto envolvimento de assessores deve ser investigado, Bastos disse: "Eu não tenho nenhum comentário a não ser dizer que recebi recado de um ex-presidente da OAB dizendo que o presidente disse a ele que foi mal-interpretado."
Fonte:
AE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/308178/visualizar/
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