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Lino Rossi se licencia da Câmara
Percorrer os 141 municípios de Mato Grosso em pré-campanha. Esse é o objetivo do deputado federal Lino Rossi (PP), ao se licenciar amanhã da Câmara dos Deputados por 121 dias para tratar de interesse particular. Ele não terá, em consequência, direito a nenhuma remuneração.
"Nem copo de água terei direito da Câmara", observou. No seu lugar, assume a primeira suplente Thaís Barbosa (PMDB), de Tangará da Serra. A sua intenção era de que ela desse a oportunidade para o segundo suplente, o ex-deputado Dito Pinto (PP), assumir o mandato. "Infelizmente, não consegui convencer a Thaís", ressaltou.
Lino Rossi disse que a sua iniciativa se deve ao fato de alguns pré-candidatos já estarem correndo o Estado. "Se continuar em Brasília, vou ficar numa posição clara de desvantagem", argumentou, salientando que, pelo fato de pertencer a duas comissões, fica quase sem tempo para fazer política-eleitoral.
"A derrota no pleito passado me ensinou muito", explicou. Depois de descansar por uns 15 dias, Lino Rossi pretende, primeiro, percorrer todos os bairros de Cuiabá e Várzea Grande. "Vou fazer verdadeiros arrastões pelos bairros da capital e da cidade industrial", informou.
Posteriormente, o parlamentar irá visitar todos os bairros da Baixada Cuiabana e, em seguida, "andar pelo Estado". Sem se preocupar com o tempo, Lino Rossi afirmou que irá viajar de carro apenas com o compromisso de trabalhar o seu nome, do deputado federal Pedro Henry (PP) ao Senado e defender a reeleição do governador Blairo Maggi.
"Irei defender Pedro e Blairo da mesma forma que vou trabalhar o meu nome", ressaltou. Nesse período, o deputado progressista vai se dedicar também na liberação das emendas no Orçamento da União. "Este ano, a execução orçamentária é curta e precisamos estar atentos para não sermos surpreendidos", ponderou.
Em razão do ano ser eleitoral, a liberação dos recursos só podem acontecer até junho. "Por isso, é preciso termos mais tempo para acompanharmos junto aos ministérios", argumentou. A sua idéia é passar, por semana, pelo menos dois dias em Brasília.
"Nem copo de água terei direito da Câmara", observou. No seu lugar, assume a primeira suplente Thaís Barbosa (PMDB), de Tangará da Serra. A sua intenção era de que ela desse a oportunidade para o segundo suplente, o ex-deputado Dito Pinto (PP), assumir o mandato. "Infelizmente, não consegui convencer a Thaís", ressaltou.
Lino Rossi disse que a sua iniciativa se deve ao fato de alguns pré-candidatos já estarem correndo o Estado. "Se continuar em Brasília, vou ficar numa posição clara de desvantagem", argumentou, salientando que, pelo fato de pertencer a duas comissões, fica quase sem tempo para fazer política-eleitoral.
"A derrota no pleito passado me ensinou muito", explicou. Depois de descansar por uns 15 dias, Lino Rossi pretende, primeiro, percorrer todos os bairros de Cuiabá e Várzea Grande. "Vou fazer verdadeiros arrastões pelos bairros da capital e da cidade industrial", informou.
Posteriormente, o parlamentar irá visitar todos os bairros da Baixada Cuiabana e, em seguida, "andar pelo Estado". Sem se preocupar com o tempo, Lino Rossi afirmou que irá viajar de carro apenas com o compromisso de trabalhar o seu nome, do deputado federal Pedro Henry (PP) ao Senado e defender a reeleição do governador Blairo Maggi.
"Irei defender Pedro e Blairo da mesma forma que vou trabalhar o meu nome", ressaltou. Nesse período, o deputado progressista vai se dedicar também na liberação das emendas no Orçamento da União. "Este ano, a execução orçamentária é curta e precisamos estar atentos para não sermos surpreendidos", ponderou.
Em razão do ano ser eleitoral, a liberação dos recursos só podem acontecer até junho. "Por isso, é preciso termos mais tempo para acompanharmos junto aos ministérios", argumentou. A sua idéia é passar, por semana, pelo menos dois dias em Brasília.
Fonte:
A Gazeta
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/308183/visualizar/
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