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Novas bandas britânicas chegam para conquistar a América
O cenário musical dos Estados Unidos está se preparando para outra invasão britânica. Desde que os Beatles apareceram no The Ed Sullivan Show, em 1964, os críticos norte-americanos alertam para a invasão de uma nova onda de bandas britânicas. Algumas promessas até chegam a se cumprir, enquanto outras caem rapidamente no esquecimento.
A onda atual é liderada pelo Arctic Monkeys, de Sheffield, os roqueiros galeses do People In Planes e pelos jovens ingleses pop-punks do The Subways - todos desfrutando da publicidade conseguida após aparições em programas de televisão noturnos e resenhas satisfatórias.
Depois de vender um recorde de 360 mil cópias em sua primeira semana na Grã-Bretanha, o álbum de estréia do Arctic Monkeys, Whatever People Say I Am, That's I'm Not, já vendeu respeitáveis 116 mil unidades nos Estados Unidos, segundo a Nielsen SoundScan.
Recentemente, a banda apareceu no Saturday Night Live, e suas letras recheadas de bebedeira, prostituição e confrontos com a polícia deliciaram os críticos norte-americanos.
"Eles misturam a confiança invencível da juventude com a sabedoria de alguém mais velho, mais sábio e mais triste", escreveu a revista Blender, que deu ao álbum cinco estrelas.
Ao contrário do Monkeys, o People In Planes sofreu uma série de reveses com as gravadoras inglesas antes de assinar com a Wind-Up Records, um selo independente norte-americano que levou à fama o grupo de rock Creed e os roqueiros góticos do Evanescence.
O primeiro single do Planes, If You Talk Too Much (My Head Will Explode), está subindo rápido na lista de rock moderno da Billboard, onde atualmente ocupa a 36ª posição.
O grupo vai aparecer no Late Night With Conan O'Brien, da NBC, em maio, para promover seu álbum de estréia, As Far As The Eye Can See..., lançado na semana passada.
Já conhecido na Grã-Bretanha, The Subways agora tenta emplacar nos Estados Unidos. Depois de tocar seu single Rock & Roll Queen no programa Late Show with David Letterman, da CBS, a Spin descreveu o grupo como "o próximo grande lançamento".
"Para ser honesto, não acho que fizemos por merecer isso ainda", disse o cantor e guitarrista Billy Lunn, 21 anos. "A coisa menos saudável é chamar muita atenção quando não trabalhamos realmente para isso."
O álbum de estréia do grupo, Young For Eternity, vendeu apenas 16.000 cópias no primeiro mês, apesar de uma série de shows em clubes com os ingressos esgotados.
Se essas bandas realmente se tornarem a grande importação britânica, elas ainda terão que provar que vieram para ficar, ao contrário dos recentes Franz Ferdinand e The Darkness. O segundo álbum do Ferdinand saiu da Billboard Top 200 após apenas 16 semanas, enquanto The Darkness mal ficou nas paradas.
A onda atual é liderada pelo Arctic Monkeys, de Sheffield, os roqueiros galeses do People In Planes e pelos jovens ingleses pop-punks do The Subways - todos desfrutando da publicidade conseguida após aparições em programas de televisão noturnos e resenhas satisfatórias.
Depois de vender um recorde de 360 mil cópias em sua primeira semana na Grã-Bretanha, o álbum de estréia do Arctic Monkeys, Whatever People Say I Am, That's I'm Not, já vendeu respeitáveis 116 mil unidades nos Estados Unidos, segundo a Nielsen SoundScan.
Recentemente, a banda apareceu no Saturday Night Live, e suas letras recheadas de bebedeira, prostituição e confrontos com a polícia deliciaram os críticos norte-americanos.
"Eles misturam a confiança invencível da juventude com a sabedoria de alguém mais velho, mais sábio e mais triste", escreveu a revista Blender, que deu ao álbum cinco estrelas.
Ao contrário do Monkeys, o People In Planes sofreu uma série de reveses com as gravadoras inglesas antes de assinar com a Wind-Up Records, um selo independente norte-americano que levou à fama o grupo de rock Creed e os roqueiros góticos do Evanescence.
O primeiro single do Planes, If You Talk Too Much (My Head Will Explode), está subindo rápido na lista de rock moderno da Billboard, onde atualmente ocupa a 36ª posição.
O grupo vai aparecer no Late Night With Conan O'Brien, da NBC, em maio, para promover seu álbum de estréia, As Far As The Eye Can See..., lançado na semana passada.
Já conhecido na Grã-Bretanha, The Subways agora tenta emplacar nos Estados Unidos. Depois de tocar seu single Rock & Roll Queen no programa Late Show with David Letterman, da CBS, a Spin descreveu o grupo como "o próximo grande lançamento".
"Para ser honesto, não acho que fizemos por merecer isso ainda", disse o cantor e guitarrista Billy Lunn, 21 anos. "A coisa menos saudável é chamar muita atenção quando não trabalhamos realmente para isso."
O álbum de estréia do grupo, Young For Eternity, vendeu apenas 16.000 cópias no primeiro mês, apesar de uma série de shows em clubes com os ingressos esgotados.
Se essas bandas realmente se tornarem a grande importação britânica, elas ainda terão que provar que vieram para ficar, ao contrário dos recentes Franz Ferdinand e The Darkness. O segundo álbum do Ferdinand saiu da Billboard Top 200 após apenas 16 semanas, enquanto The Darkness mal ficou nas paradas.
Fonte:
Reuters
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/308280/visualizar/
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