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Cientistas curam afecção sanguínea congênita com terapia genética
Pela primeira vez no mundo, pesquisadores suíços e alemães conseguiram curar uma afecção sanguínea congênita mediante um tratamento genético.
O experimento científico, cujos resultados aparecem no último número da revista "Nature Medicine", foi feito durante um ano e meio com dois pacientes de 25 e 26 anos afetados por uma granulomatose séptica, uma deficiência do sistema imunológico capaz de provocar a morte, informou hoje a imprensa suíça.
Especialistas do hospital pediátrico universitário de Zurique e dois colegas alemães de Frankfurt extraíram células-tronco do sangue dos doentes e as muniram de uma cópia saudável do gene defeituoso, Depois, transplantaram-nas de novo na medula óssea dos jovens em um procedimento que idêntico realizado há um ano em um menino de 5 anos.
O segredo da proeza científica foi a utilização de um vetor aperfeiçoado e especialmente concebido para a ocasião, assim como a submissão dos pacientes a sessões de quimioterapia "suave" para a destruição das células portadoras de genes deficientes e a melhor implantação das saudáveis.
O entusiasmo dos especialistas, no entanto, exige certa cautela, já que o risco de leucemia nos transplantados permanece e ainda não foi determinada a duração dessa resposta terapêutica.
Segundo estudo, existe a possibilidade de o sistema inativar os genes modificados e provocar seu conseqüente desaparecimento.
O experimento científico, cujos resultados aparecem no último número da revista "Nature Medicine", foi feito durante um ano e meio com dois pacientes de 25 e 26 anos afetados por uma granulomatose séptica, uma deficiência do sistema imunológico capaz de provocar a morte, informou hoje a imprensa suíça.
Especialistas do hospital pediátrico universitário de Zurique e dois colegas alemães de Frankfurt extraíram células-tronco do sangue dos doentes e as muniram de uma cópia saudável do gene defeituoso, Depois, transplantaram-nas de novo na medula óssea dos jovens em um procedimento que idêntico realizado há um ano em um menino de 5 anos.
O segredo da proeza científica foi a utilização de um vetor aperfeiçoado e especialmente concebido para a ocasião, assim como a submissão dos pacientes a sessões de quimioterapia "suave" para a destruição das células portadoras de genes deficientes e a melhor implantação das saudáveis.
O entusiasmo dos especialistas, no entanto, exige certa cautela, já que o risco de leucemia nos transplantados permanece e ainda não foi determinada a duração dessa resposta terapêutica.
Segundo estudo, existe a possibilidade de o sistema inativar os genes modificados e provocar seu conseqüente desaparecimento.
Fonte:
EFE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/308292/visualizar/
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