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Defesa Civil atende desabrigados e faz retirada de animais do Pantanal
A Superintendência de Defesa Civil de Mato Grosso, ligada à Secretaria de Meio Ambiente (Sema), recebeu na manhã desta segunda-feira (03/04) o reforço de uma equipe da Marinha e do helicóptero da Polícia Militar para atender as famílias ilhadas pela cheia do rio Cuiabá em Barão de Melgaço. O município enfrenta a maior cheia dos últimos dez anos. Hoje pela manhã, a régua do rio em Barão registra 6,84 metros, 4 centímetros acima da cota de alerta.
Mil famílias que habitam as chamadas "áreas de risco" nas comunidades rurais de Barão de Melgaço estão sendo assistidas pelo Governo do Estado. A equipe de atendimento, coordenada pela Defesa Civil, já entregou aos desabrigados 400 cestas básicas e 100 colchões e cobertores.
A equipe de saúde, formada por 4 médicos, 5 enfermeiros e 2 assistentes sociais, atendeu 873 pessoas na cidade e na zona rural. Os principais sintomas apresentados pela população são febre, dor de cabeça e diarréia. Apesar de várias casas terem sido atingidas pela água, a maioria dos moradores ainda resiste ao chamado da Defesa Civil para que seja levada para um abrigo construído pelo Estado na parte alta da cidade.
Na localidade de Mucambo, 112 famílias estão completamente isoladas. O acesso só é possível pelo ar. O helicóptero cedido pela Policia Militar será usado para levar atendimento aos desabrigados daquela comunidade. Serão enviados ao local médicos e mantimentos.
Além dos moradores, os animais também foram afetados pelo aumento do volume de água. Nesta segunda-feira a Defesa Civil começa a retirar o gado de 109 propriedades rurais do distrito de São Pedro da Joselândia e da localidade de Pimenteira. Cerca de 1,5 mil cabeças de gado serão levadas para a Reserva Particular do Patrimônio Natural (RPPN), do Sesc Pantanal no município de Poconé.
De acordo com a Defesa Civil as perdas são inevitáveis. “Mil e quinhentas cabeças de gado estão sem força para nadar e deverão morrer ou ser extraviadas, pois só é possível a retirada pela água”, diz o major Abadio José da Cunha, um dos coordenadores da Defesa Civil em Mato Grosso. Segundo ele, a Defesa Civil já garantiu a área do Sesc Pantanal para abrigar o gado até que as águas baixem no Pantanal.
A reivindicação para a retirada do gado foi feita pelos pequenos produtores através de um abaixo assinado enviado à Defesa Civil. A água invadiu as pastagens e os animais padecem devido à falta de comida. Os animais silvestres, como tamanduás e onças, também sofrem com a cheia no Pantanal. Uma fita de vídeo produzida por um soldado do Corpo de Bombeiros, que integra a equipe de atendimento do Estado, mostra um tamanduá sofre em meio à água. Nada com dificuldade até uma área que não foi atingida pela cheia.
Em Barão de Melgaço, mais de cinquenta pessoas da Defesa Civil, Corpo de Bombeiros, Secretaria de Saúde, Marinha, Polícia Militar e secretaria de Meio Ambiente (Sema), trabalham no atendimento aos desabrigados. Toda a estrutura do Estado foi colocada à disposição do município. Barão de Melgaço foi o município mais atingido pelas chuvas dos últimos 20 dias que caíram em Mato Grosso.
Em Santo Antonio de Leverger, onde 400 famílias estão ilhadas, o Governo do Estado também já doou 400 cestas básicas,cobertores e colchões e prestou atendimento médico às comunidades isoladas pela água. A previsão é de que a cheia ainda dure mais quinze dias no Pantanal Mato-grosssense.
Mil famílias que habitam as chamadas "áreas de risco" nas comunidades rurais de Barão de Melgaço estão sendo assistidas pelo Governo do Estado. A equipe de atendimento, coordenada pela Defesa Civil, já entregou aos desabrigados 400 cestas básicas e 100 colchões e cobertores.
A equipe de saúde, formada por 4 médicos, 5 enfermeiros e 2 assistentes sociais, atendeu 873 pessoas na cidade e na zona rural. Os principais sintomas apresentados pela população são febre, dor de cabeça e diarréia. Apesar de várias casas terem sido atingidas pela água, a maioria dos moradores ainda resiste ao chamado da Defesa Civil para que seja levada para um abrigo construído pelo Estado na parte alta da cidade.
Na localidade de Mucambo, 112 famílias estão completamente isoladas. O acesso só é possível pelo ar. O helicóptero cedido pela Policia Militar será usado para levar atendimento aos desabrigados daquela comunidade. Serão enviados ao local médicos e mantimentos.
Além dos moradores, os animais também foram afetados pelo aumento do volume de água. Nesta segunda-feira a Defesa Civil começa a retirar o gado de 109 propriedades rurais do distrito de São Pedro da Joselândia e da localidade de Pimenteira. Cerca de 1,5 mil cabeças de gado serão levadas para a Reserva Particular do Patrimônio Natural (RPPN), do Sesc Pantanal no município de Poconé.
De acordo com a Defesa Civil as perdas são inevitáveis. “Mil e quinhentas cabeças de gado estão sem força para nadar e deverão morrer ou ser extraviadas, pois só é possível a retirada pela água”, diz o major Abadio José da Cunha, um dos coordenadores da Defesa Civil em Mato Grosso. Segundo ele, a Defesa Civil já garantiu a área do Sesc Pantanal para abrigar o gado até que as águas baixem no Pantanal.
A reivindicação para a retirada do gado foi feita pelos pequenos produtores através de um abaixo assinado enviado à Defesa Civil. A água invadiu as pastagens e os animais padecem devido à falta de comida. Os animais silvestres, como tamanduás e onças, também sofrem com a cheia no Pantanal. Uma fita de vídeo produzida por um soldado do Corpo de Bombeiros, que integra a equipe de atendimento do Estado, mostra um tamanduá sofre em meio à água. Nada com dificuldade até uma área que não foi atingida pela cheia.
Em Barão de Melgaço, mais de cinquenta pessoas da Defesa Civil, Corpo de Bombeiros, Secretaria de Saúde, Marinha, Polícia Militar e secretaria de Meio Ambiente (Sema), trabalham no atendimento aos desabrigados. Toda a estrutura do Estado foi colocada à disposição do município. Barão de Melgaço foi o município mais atingido pelas chuvas dos últimos 20 dias que caíram em Mato Grosso.
Em Santo Antonio de Leverger, onde 400 famílias estão ilhadas, o Governo do Estado também já doou 400 cestas básicas,cobertores e colchões e prestou atendimento médico às comunidades isoladas pela água. A previsão é de que a cheia ainda dure mais quinze dias no Pantanal Mato-grosssense.
Fonte:
Assessoria/Sema-MT
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/308378/visualizar/
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