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Geraldo Alckmin fará este mês visita ao Mato Grosso
Pré-candidato do PSDB à Presidência da República, Geraldo Alckmin (PSDB) inicia este mês uma série de viagens pelo interior do Brasil seguindo a rota das regiões mais afetadas pela crise da agricultura. Estão na trajetória das caravanas tucanas, por exemplo, o Estado do Mato Grosso e o noroeste da Bahia, pólos de produção de soja, e o oeste de Santa Catarina, região líder no país na criação e abate de frango.
O tucano também pretende visitar a nova fronteira agrícola na bifurcação entre o noroeste da Bahia com o sul do Piauí e o Maranhão.
Em sua primeira viagem, prevista para ocorrer até o final do mês ou início de maio, Alckmin pretende percorrer de automóvel os 1.720 quilômetros da BR-163, rodovia que liga Cuiabá a Santarém (PA).
Não por acaso, a rodovia é a via natural de escoamento da produção agrícola de Mato Grosso e dos estados do Sul e considerada uma das piores do país em conservação e manutenção (veja abaixo mapa da caranava de Alckmin).
No ano passado, o pré-candidato tucano já conheceu de perto o trecho de 500 quilômetros a BR-163 entre Cuiabá e Sinop.
Segundo o ex-secretário de Ciência e Tecnologia, João Carlos de Souza Meirelles, que deve assumir a coordenação executiva da campanha, a idéia das viagens é traçar um plano de governo que reflita os anseios da população.
A partir de abril, o partido também começará a coletar sugestões em seminários regionais, coordenados pelo Instituto Teotônio Villela, centro de estudos do PSDB.
Segundo Meirelles, a crise da agricultura na rota das viagens certamente será um dos centros do debate.
De acordo com o ex-secretário, que foi colonizador de várias cidades da região, a queda do valor do dólar e as secas que atingiram o oeste do Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná e Mato Grosso do Sul no final de 2004 e 2005 são as principais causas da crise da agricultura.
"A safra da soja caiu mais de 70% em razão da seca. O medo da gripe aviária também tem impactado negativamente. Não afetou apenas o preço do frango, mas também do milho e da soja", avalia.
A caravana de Alckmin também prevê incursões pelo Rio Trombetas, Serra dos Carajás, ambos no Pará, e na fronteira agrícola de Roraima, único Estado que Alckmin ainda não conhece.
O tucano também deve descer de barco de Manaus (AM) até a foz do Rio Madeira, em Itacoatiara (AM).
"Vamos desenhar o que chamamos de projetos de referência para o projeto de governo. No mês de junho, a idéia é afinar as sugestões com os nossos parceiros. A partir de julho, quando começa a campanha, isso se transformará num plano de governo, que passa a ser o denominador comum entre o pensamento nosso e os demais partidos aliados", afirma Meirelles.
PROPOSTAS - Apesar de evitar de adiantar as proposta de Alckmin para o agropecuária, o ex-secretário João Carlos Meirelles, homem de confiança de Alckmin há quase duas décadas, afirma que o planejamento seguirá as em linhas gerais propostas já implementadas no Estado.
Entre os projetos, estão o desenvolvimento de ações para incentivo ao agronegócio e a implantação de programas como o 'Bom Prato' e o 'Viva Leite', que distribui o produto à população carente.
O tucano também pretende visitar a nova fronteira agrícola na bifurcação entre o noroeste da Bahia com o sul do Piauí e o Maranhão.
Em sua primeira viagem, prevista para ocorrer até o final do mês ou início de maio, Alckmin pretende percorrer de automóvel os 1.720 quilômetros da BR-163, rodovia que liga Cuiabá a Santarém (PA).
Não por acaso, a rodovia é a via natural de escoamento da produção agrícola de Mato Grosso e dos estados do Sul e considerada uma das piores do país em conservação e manutenção (veja abaixo mapa da caranava de Alckmin).
No ano passado, o pré-candidato tucano já conheceu de perto o trecho de 500 quilômetros a BR-163 entre Cuiabá e Sinop.
Segundo o ex-secretário de Ciência e Tecnologia, João Carlos de Souza Meirelles, que deve assumir a coordenação executiva da campanha, a idéia das viagens é traçar um plano de governo que reflita os anseios da população.
A partir de abril, o partido também começará a coletar sugestões em seminários regionais, coordenados pelo Instituto Teotônio Villela, centro de estudos do PSDB.
Segundo Meirelles, a crise da agricultura na rota das viagens certamente será um dos centros do debate.
De acordo com o ex-secretário, que foi colonizador de várias cidades da região, a queda do valor do dólar e as secas que atingiram o oeste do Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná e Mato Grosso do Sul no final de 2004 e 2005 são as principais causas da crise da agricultura.
"A safra da soja caiu mais de 70% em razão da seca. O medo da gripe aviária também tem impactado negativamente. Não afetou apenas o preço do frango, mas também do milho e da soja", avalia.
A caravana de Alckmin também prevê incursões pelo Rio Trombetas, Serra dos Carajás, ambos no Pará, e na fronteira agrícola de Roraima, único Estado que Alckmin ainda não conhece.
O tucano também deve descer de barco de Manaus (AM) até a foz do Rio Madeira, em Itacoatiara (AM).
"Vamos desenhar o que chamamos de projetos de referência para o projeto de governo. No mês de junho, a idéia é afinar as sugestões com os nossos parceiros. A partir de julho, quando começa a campanha, isso se transformará num plano de governo, que passa a ser o denominador comum entre o pensamento nosso e os demais partidos aliados", afirma Meirelles.
PROPOSTAS - Apesar de evitar de adiantar as proposta de Alckmin para o agropecuária, o ex-secretário João Carlos Meirelles, homem de confiança de Alckmin há quase duas décadas, afirma que o planejamento seguirá as em linhas gerais propostas já implementadas no Estado.
Entre os projetos, estão o desenvolvimento de ações para incentivo ao agronegócio e a implantação de programas como o 'Bom Prato' e o 'Viva Leite', que distribui o produto à população carente.
Fonte:
Vale Paraibano
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/308446/visualizar/
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