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Clóvis nega qualquer irregularidade
"Ele (Darlã Martins Vargas) não era meu advogado particular, mas sim da prefeitura", afirma o prefeito poconeano Clóvis Martins, ao negar que tenha se utilizado de dinheiro público para pagar advogado em ação de seu interesse pessoal.
Segundo ele, Darlã Vargas atuou em 2005 no trabalho de consultoria, especialmente com a missão de cuidar de precatórios (dívida que o município tem de pagar por decisão judicial). "Darlã recebeu no ano passado para cuidar dos precatórios. Já neste ano criamos a Procuradoria do Município e contratamos o escritório Silva Freire", argumenta o prefeito.
Clóvis Martins explica que não houve, sequer, necessidade do advogado dar expediente na Prefeitura de Poconé. "Ele (Darlã) mexia com os precatórios. Cuidou de vários e ficava em Cuiabá, no seu escritório, a exemplo do que faz com mais de 30 outros municípios", desta o prefeito, ressaltando que Darlã também representava, em 2005, o Município de Poconé nas audiências.
Para o prefeito, não há irregularidade no contrato com o advogado Darlã, que recebeu R$ 34,8 mil da Prefeitura e hoje atua como seu assessor jurídico no processo junto ao TRE. "Esse negócio de dizer que eu contratei advogado particular com dinheiro público para me defender não procede de maneira alguma. É a oposição querendo criar fato novo porque na terça-feira tem julgamento", comentou Clóvis Martins. Ele se referia ao processo que pede a cassação do seu mandato, a ser julgado amanhã pelo Pleno do TRE por suposta compra de votos.
Questionado sobre o fato de auditores do Tribunal de Contas do Estado terem revelado que não há na Prefeitura processo administrativo de inexigibilidade de licitação do contrato firmado com Darlã, o prefeito explica que forneceu todos os documentos solicitados pelos técnicos do TCE.
Clóvis Martins diz apostar na sua absolvição no processo que será julgado amanhã por suposto abuso de poder econômico na campanha de 2004. Ele culpa funcionários contratados e ex-cabos eleitorais do ex-prefeito Euclides Santos de levantar denúncias sobre compra de votos. "Procurei fazer uma campanha de pé no chão, levando proposta de trabalho de casa em casa e a população acreditou na gente".
Segundo ele, Darlã Vargas atuou em 2005 no trabalho de consultoria, especialmente com a missão de cuidar de precatórios (dívida que o município tem de pagar por decisão judicial). "Darlã recebeu no ano passado para cuidar dos precatórios. Já neste ano criamos a Procuradoria do Município e contratamos o escritório Silva Freire", argumenta o prefeito.
Clóvis Martins explica que não houve, sequer, necessidade do advogado dar expediente na Prefeitura de Poconé. "Ele (Darlã) mexia com os precatórios. Cuidou de vários e ficava em Cuiabá, no seu escritório, a exemplo do que faz com mais de 30 outros municípios", desta o prefeito, ressaltando que Darlã também representava, em 2005, o Município de Poconé nas audiências.
Para o prefeito, não há irregularidade no contrato com o advogado Darlã, que recebeu R$ 34,8 mil da Prefeitura e hoje atua como seu assessor jurídico no processo junto ao TRE. "Esse negócio de dizer que eu contratei advogado particular com dinheiro público para me defender não procede de maneira alguma. É a oposição querendo criar fato novo porque na terça-feira tem julgamento", comentou Clóvis Martins. Ele se referia ao processo que pede a cassação do seu mandato, a ser julgado amanhã pelo Pleno do TRE por suposta compra de votos.
Questionado sobre o fato de auditores do Tribunal de Contas do Estado terem revelado que não há na Prefeitura processo administrativo de inexigibilidade de licitação do contrato firmado com Darlã, o prefeito explica que forneceu todos os documentos solicitados pelos técnicos do TCE.
Clóvis Martins diz apostar na sua absolvição no processo que será julgado amanhã por suposto abuso de poder econômico na campanha de 2004. Ele culpa funcionários contratados e ex-cabos eleitorais do ex-prefeito Euclides Santos de levantar denúncias sobre compra de votos. "Procurei fazer uma campanha de pé no chão, levando proposta de trabalho de casa em casa e a população acreditou na gente".
Fonte:
A Gazeta
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/308475/visualizar/
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