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Mensagens do governo emperram na AL
O governo do Estado não conseguiu votar duas importantes mensagens que se encontram na Assembléia Legislativa no decorrer desta semana. Inclusive na quarta-feira à noite, o secretário de Administração, Geraldo De Vitto, passou a sessão noturna dentro do plenário tentando convencer os parlamentares da urgência das mensagens e o próprio governador Blairo Maggi manteve contatos telefônicos com os deputados da bancada governista para demover os parlamentares de oposição de obstruírem as sessões.
Sem contar com a presença do líder do governo, Mauro Savi (PPS), e de vários parlamentares governistas, ausentes à sessão, as mensagens que alteram o Fundo Partilhado de Investimentos Sociais, o Fupis, que centralizou no ano passado todos os programas sociais e passou a ser administrado pela Secretaria de Estado de Trabalho, Emprego, Cidadania e Assistência Social (Setecs), comandada pela primeira-dama Terezinha Maggi, e a proposta que dispõe sobre o transporte de alunos da rede estadual de ensino residentes na zona rural em parceria com os municípios acabaram saindo da pauta e somente devem retornar na semana que vem. Na quinta-feira, a proposição do fundo foi aprovada em primeira votação.
Preocupado, o presidente da AMM, José Aparecido dos Santos, o Cidinho, está pedindo a todos os deputados que votem a matéria, que não soluciona o impasse em relação ao transporte escolar, mas ameniza em muito a situação de penúria de algumas cidades. A proposta do governo é de adquirir óleo diesel a preços mais baratos e fornecê-los aos municípios, além de repassar recursos da ordem de R$ 20 milhões dos cofres públicos. O governo Federal só disponibilizou R$ 2 milhões para atender a todos os 141 municípios de Mato Grosso e o restante terá que ser suprido pelas prefeituras municipais.
“Estamos falando de 39 milhões de quilômetros rodados por ano, isso é muita coisa e tem consumido significativa parte dos recursos destinados pelos cofres públicos municipais para o setor educacional”, disse o presidente da AMM, acompanhado pelo prefeito Cesalpino Filho, de Alto Garças.
O governador Blairo Maggi pessoalmente pediu aos deputados que aprovem o projeto que tem impedido que muitas crianças na zona rural assistam aula, já perdendo mais de 30 dias de ano letivo, por causa do impasse.
Sem contar com a presença do líder do governo, Mauro Savi (PPS), e de vários parlamentares governistas, ausentes à sessão, as mensagens que alteram o Fundo Partilhado de Investimentos Sociais, o Fupis, que centralizou no ano passado todos os programas sociais e passou a ser administrado pela Secretaria de Estado de Trabalho, Emprego, Cidadania e Assistência Social (Setecs), comandada pela primeira-dama Terezinha Maggi, e a proposta que dispõe sobre o transporte de alunos da rede estadual de ensino residentes na zona rural em parceria com os municípios acabaram saindo da pauta e somente devem retornar na semana que vem. Na quinta-feira, a proposição do fundo foi aprovada em primeira votação.
Preocupado, o presidente da AMM, José Aparecido dos Santos, o Cidinho, está pedindo a todos os deputados que votem a matéria, que não soluciona o impasse em relação ao transporte escolar, mas ameniza em muito a situação de penúria de algumas cidades. A proposta do governo é de adquirir óleo diesel a preços mais baratos e fornecê-los aos municípios, além de repassar recursos da ordem de R$ 20 milhões dos cofres públicos. O governo Federal só disponibilizou R$ 2 milhões para atender a todos os 141 municípios de Mato Grosso e o restante terá que ser suprido pelas prefeituras municipais.
“Estamos falando de 39 milhões de quilômetros rodados por ano, isso é muita coisa e tem consumido significativa parte dos recursos destinados pelos cofres públicos municipais para o setor educacional”, disse o presidente da AMM, acompanhado pelo prefeito Cesalpino Filho, de Alto Garças.
O governador Blairo Maggi pessoalmente pediu aos deputados que aprovem o projeto que tem impedido que muitas crianças na zona rural assistam aula, já perdendo mais de 30 dias de ano letivo, por causa do impasse.
Fonte:
Diário de Cuiabá
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/308495/visualizar/
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