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Petrobras, BRF, Embraer, Weg e Natura são algumas das companhias mencionadas
Brasil tem 13 empresas em lista de emergentes globais
A competição entre as principais companhias de países emergentes com atuação internacional e as multinacionais tradicionais está cada vez mais acirrada, aponta a pesquisa Global Challengers 2013, do Boston Consulting Group.
A consultoria identificou um grupo de cem empresas que, em 2011, ano base para o relatório, registraram receita média de R$ 54,32 bilhões (US$ 26,5 bilhões), superando os R$ 43,05 bilhões (US$ 21 bilhões) das 420 empresas abertas não financeiras americanas que compõem o índice S&P 500. Treze dessas emergentes globais são brasileiras.
Com companhias como Petrobras, BRF, Embraer, Weg, Natura, JBS, Marcopolo, Votorantim, Gerdau, Camargo Corrêa e Odebrecht na lista, o Brasil ficou atrás apenas de Índia (20) e China (30).
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A Vale foi promovida à seleta lista de "graduadas", que inclui sete emergentes com forte posicionamento global e status de líder em seu setor. Enquanto o total de chinesas no grupo vem caindo desde 2006 — saiu de 44 para 30 —, o de brasileiras se mantém estável.
Além dessas gigantes, estrearam no grupo a fabricante de tubos de PVC Tigre e a de rodas e chassis Iochpe-Maxion. A primeira se destacou globalmente pelo design de produtos.
A segunda foi reconhecida por duas aquisições de peso no exterior: o grupo mexicano Galaz e a americana Hayes Lemmerz. Batizadas de "desafiantes globais", essas companhias emergentes gastaram em 2011 R$ 3,48 trilhões (US$ 1,7 trilhão) em bens e serviços e investiram R$ 676,5 bilhões (US$ 330 bilhões) em despesas de capital.
O grupo também se destacou pela geração de 1,4 milhão de empregos entre 2006 e 2011. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
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