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Passeio em ninhal guardará 400 m de distância
Um dos passeios mais interessantes do Parque Nacional do Pantanal será a visitação aos extensos ninhais da baía do Burro, nas proximidades da foz do rio Cuiabá. A fragilidade destes berçários, contudo, exigirá uma série de cuidados.
Além de grupos reduzidos de visitantes, a aproximação máxima será de 400 metros – o que tornará obrigatório o uso de binóculos. Também serão utilizadas embarcações que causem pouca perturbação no ambiente – equipadas com motores de quatro tempos ou mesmo elétricos.
Durante a visita à área, a equipe do Ibama e um grupo de biólogos encontrou uma garça morta após um choque contra os galhos de uma árvore. Um sinal de alerta que merecerá investigação. “Nós queremos conhecer como é este incidente, como ele ocorre e, principalmente, se a visitação pode causar mais acidentes semelhantes”.
O estudo da capacidade de suporte dos ninhais será realizado em conjunto com a ong Conservação Internacional. A idéia é somente iniciar o processo de abertura da área após a conclusão destes estudos. “Nós não queremos abrir visitação aos ninhais antes de termos definido um processo de defesa. Nós vimos uma garça morta naquela área. Nos interessa ter um pesquisador sênior, mais grupos de voluntários, estudando como isto ocorre”.
Além de grupos reduzidos de visitantes, a aproximação máxima será de 400 metros – o que tornará obrigatório o uso de binóculos. Também serão utilizadas embarcações que causem pouca perturbação no ambiente – equipadas com motores de quatro tempos ou mesmo elétricos.
Durante a visita à área, a equipe do Ibama e um grupo de biólogos encontrou uma garça morta após um choque contra os galhos de uma árvore. Um sinal de alerta que merecerá investigação. “Nós queremos conhecer como é este incidente, como ele ocorre e, principalmente, se a visitação pode causar mais acidentes semelhantes”.
O estudo da capacidade de suporte dos ninhais será realizado em conjunto com a ong Conservação Internacional. A idéia é somente iniciar o processo de abertura da área após a conclusão destes estudos. “Nós não queremos abrir visitação aos ninhais antes de termos definido um processo de defesa. Nós vimos uma garça morta naquela área. Nos interessa ter um pesquisador sênior, mais grupos de voluntários, estudando como isto ocorre”.
Fonte:
Diário de Cuiabá
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/308543/visualizar/
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