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Estado criou 200 mil ha em unidades
Desde 2002, mais de 200 mil hectares de áreas no entorno do Parque Nacional foram convertidos em unidades de conservação estaduais. Até hoje, porém, nenhuma destas áreas – os parques Encontro das Águas e do Guirá - teve seu potencial devidamente estudado.
O Guirá, localizado em Cáceres, foi criado há quatro anos como instrumento de proteção da baía Uberaba, a maior do Pantanal. O local, de acordo com estudos da Embrapa-Pantanal e da Ong WWF, abriga a maior concentração de cervos e onças da planície pantaneira.
Um dos principais objetivos da área é a complementação do corredor ecológico da região. “A dificuldade de acesso, os incêndios e a caça da onça pintada são as principais ameaças a para a proteção desta área”, diz o biólogo Nelson Laturner, da Sema.
Localizado nos municípios de Poconé e Barão de Melgaço, o parque Encontro das Águas foi criado por decreto em 2004. São 108 mil hectares à margem do rio Cuiabá - área um pouco mais distante das divisas do Parque Nacional.
Para Eliani Fachim, superintendente de Biodiversidade da Sema, a região pantaneira ainda carece de recursos para o estudo e a implantação de suas unidades de conservação. “Durante muito tempo, todos os projetos foram voltados para a região amazônica”.
O Guirá, localizado em Cáceres, foi criado há quatro anos como instrumento de proteção da baía Uberaba, a maior do Pantanal. O local, de acordo com estudos da Embrapa-Pantanal e da Ong WWF, abriga a maior concentração de cervos e onças da planície pantaneira.
Um dos principais objetivos da área é a complementação do corredor ecológico da região. “A dificuldade de acesso, os incêndios e a caça da onça pintada são as principais ameaças a para a proteção desta área”, diz o biólogo Nelson Laturner, da Sema.
Localizado nos municípios de Poconé e Barão de Melgaço, o parque Encontro das Águas foi criado por decreto em 2004. São 108 mil hectares à margem do rio Cuiabá - área um pouco mais distante das divisas do Parque Nacional.
Para Eliani Fachim, superintendente de Biodiversidade da Sema, a região pantaneira ainda carece de recursos para o estudo e a implantação de suas unidades de conservação. “Durante muito tempo, todos os projetos foram voltados para a região amazônica”.
Fonte:
Diário de Cuiabá
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/308545/visualizar/
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