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Jonas alega estar doente e "duro" para a campanha
Além do problema de saúde, o senador Jonas Pinheiro (PFL) alega outra questão para se recusar a disputar a sucessão estadual nas eleições deste ano. "É o problema econômico", diz. Ele alega que não tem recursos para enfrentar uma campanha ao governo do Estado e com a crise no setor do agronegócio acha que não terá financiador da sua candidatura.
"Não vou ter dinheiro nem para fazer uma campanha modesta", alega. E, por esse mesmo motivo, a deputada federal Celcita Pinheiro (PFL), sua esposa, é contra a sua candidatura. "Os primeiros a abandonar, em razão da falta de recursos, serão aqueles que hoje defendem a candidatura de Jonas", diz.
Embora não seja claro, Jonas Pinheiro insinua que a questão financeira é que impede de assumir a candidatura ao governo. O problema de saúde e a amizade com o governador Blairo Maggi são apenas pretexto para se manter fora do processo, mas sem perder de vista a possibilidade de concorrer ao Palácio Paiaguás.
Na avaliação de alguns pefelistas, não serão as pesquisas que vão animar o senador a ser candidato ao governo do Estado. O que será decisivo é a conversa que ele terá com o candidato do PSDB a presidente da República, Geraldo Alckmin. A reunião entre ambos está sendo agendada pelos presidentes nacional do PFL, senador Jorge Bornhausen (SC), e do PSDB, senador Tasso Jereissati (CE).
"Estou aguardando a reunião para os próximos dias", informa Pinheiro. Ele já conversou, por telefone, com Ackmin, mas aguarda o encontro com o candidato tucano para definir o seu futuro político. "Hoje não sou candidato ao governo", sustenta. "Amanhã, não sei". A indecisão de Jonas Pinheiro tem deixado as lideranças pefelistas do Estado sem rumo.
O presidente regional do PFL, ex-prefeito Jaime Campos, tem confidenciado a amigos que não entende o senador. Segundo Campos, Jonas Pinheiro diz uma coisa nas reuniões internas e outra totalmente diferente para a imprensa.
"Não vou ter dinheiro nem para fazer uma campanha modesta", alega. E, por esse mesmo motivo, a deputada federal Celcita Pinheiro (PFL), sua esposa, é contra a sua candidatura. "Os primeiros a abandonar, em razão da falta de recursos, serão aqueles que hoje defendem a candidatura de Jonas", diz.
Embora não seja claro, Jonas Pinheiro insinua que a questão financeira é que impede de assumir a candidatura ao governo. O problema de saúde e a amizade com o governador Blairo Maggi são apenas pretexto para se manter fora do processo, mas sem perder de vista a possibilidade de concorrer ao Palácio Paiaguás.
Na avaliação de alguns pefelistas, não serão as pesquisas que vão animar o senador a ser candidato ao governo do Estado. O que será decisivo é a conversa que ele terá com o candidato do PSDB a presidente da República, Geraldo Alckmin. A reunião entre ambos está sendo agendada pelos presidentes nacional do PFL, senador Jorge Bornhausen (SC), e do PSDB, senador Tasso Jereissati (CE).
"Estou aguardando a reunião para os próximos dias", informa Pinheiro. Ele já conversou, por telefone, com Ackmin, mas aguarda o encontro com o candidato tucano para definir o seu futuro político. "Hoje não sou candidato ao governo", sustenta. "Amanhã, não sei". A indecisão de Jonas Pinheiro tem deixado as lideranças pefelistas do Estado sem rumo.
O presidente regional do PFL, ex-prefeito Jaime Campos, tem confidenciado a amigos que não entende o senador. Segundo Campos, Jonas Pinheiro diz uma coisa nas reuniões internas e outra totalmente diferente para a imprensa.
Fonte:
A Gazeta
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/308555/visualizar/
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