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Vereador destaca caos no trânsito em Rondonópolis
Em discurso na tribuna da Câmara, na sessão desta quarta-feira 29, o vereador Valdir Clemente voltou a destacar o que chamou de ‘a calamidade em que se transformou o trânsito de Rondonópolis’. O parlamentar citou acidentes graves e ocorrências de morte nas ruas da cidade e relacionou o problema à falta de cooperação e respeito às leis do trânsito.
De acordo com o vereador, líder do prefeito na Câmara, o problema não está ligado à falta ou deficiência de sinalização de trânsito, ou ainda à precariedade da malha viária de Rondonópolis, mas a não observância desta sinalização por parte dos motoristas, motoqueiros, ciclistas e até mesmo pedestres.
“As pessoas dirigem em Rondonópolis de forma agressiva e, sem a devida atenção com normas simples de direção. A irresponsabilidade no trânsito é tão comum que já não choca, nem assusta. Atravessar um sinal fechado não surpreende mais ninguém. Dirigir em alta velocidade dentro da cidade já não choca a população. Conduzir carro do pai sem habilitação e dirigir alcoolizado não constrange mais ninguém”, disse Valdir Clemente. “Parece que nem mesmo as autoridades de trânsito se esforçam em coibir tais irregularidades”, reclamou o vereador.
Responsabilidade Para Valdir Clemente, é necessário achar uma solução imediata para resolver o caos em que se transformou o trânsito, sob pena de termos a repetição de acidentes fatais envolvendo pessoas de todas as classes e idades.
“Todos temos uma enorme responsabilidade em por fim a esta calamidade e, não é tão difícil assim. Basta que cada um obedeça à legislação e, a educação para o trânsito tenha início no seio da família, com o pai e a mãe exigindo mais compromisso com a vida por parte de seus filhos”, disse.
Em seu discurso na tribuna da Câmara, afirmou que saber e não fazer é o mesmo que não saber. Para ele, saber e não ensinar os filhos é uma lição de irresponsabilidade social e, falta de cuidados com a vida da família.
“É preciso praticar o conhecimento. Mesmo a criança da mais tenra idade sabe que dirigir depois de beber ou usar qualquer tipo de droga é um risco enorme para sua vida e, de outras pessoas. Quantos jovens terão que perder suas vidas, como os do acidente da última semana, para que impeçamos a juventude de praticar roleta russa com seus automóveis e motos? Estas atitudes têm resultados previsíveis na morte e, a perda da vida não se restringe a quem dirige, mas inclui os que se encontram dentro do carro ou no local do acidente. As estatísticas são devastadoras”, afirmou Valdir Clemente.
“As pessoas dirigem em Rondonópolis de forma agressiva e, sem a devida atenção com normas simples de direção. A irresponsabilidade no trânsito é tão comum que já não choca, nem assusta. Atravessar um sinal fechado não surpreende mais ninguém. Dirigir em alta velocidade dentro da cidade já não choca a população. Conduzir carro do pai sem habilitação e dirigir alcoolizado não constrange mais ninguém”, disse Valdir Clemente. “Parece que nem mesmo as autoridades de trânsito se esforçam em coibir tais irregularidades”, reclamou o vereador.
Responsabilidade Para Valdir Clemente, é necessário achar uma solução imediata para resolver o caos em que se transformou o trânsito, sob pena de termos a repetição de acidentes fatais envolvendo pessoas de todas as classes e idades.
“Todos temos uma enorme responsabilidade em por fim a esta calamidade e, não é tão difícil assim. Basta que cada um obedeça à legislação e, a educação para o trânsito tenha início no seio da família, com o pai e a mãe exigindo mais compromisso com a vida por parte de seus filhos”, disse.
Em seu discurso na tribuna da Câmara, afirmou que saber e não fazer é o mesmo que não saber. Para ele, saber e não ensinar os filhos é uma lição de irresponsabilidade social e, falta de cuidados com a vida da família.
“É preciso praticar o conhecimento. Mesmo a criança da mais tenra idade sabe que dirigir depois de beber ou usar qualquer tipo de droga é um risco enorme para sua vida e, de outras pessoas. Quantos jovens terão que perder suas vidas, como os do acidente da última semana, para que impeçamos a juventude de praticar roleta russa com seus automóveis e motos? Estas atitudes têm resultados previsíveis na morte e, a perda da vida não se restringe a quem dirige, mas inclui os que se encontram dentro do carro ou no local do acidente. As estatísticas são devastadoras”, afirmou Valdir Clemente.
Fonte:
Da Assessoria
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/308749/visualizar/
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