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Ságuas cobra aprovação do Regimento Interno
O deputado Ságuas Moraes (PT) cobrou da Mesa Diretora à aprovação do Regimento Interno. As alterações começaram a ser feitas no inicio de 2004. O parlamentar petista afirmou que, em decisão do Colégio de Lideres, o RI seria colocado para votação, em Plenário, até o final de março.
No final de novembro, segundo Ságuas, foram agregadas todas as emendas, mas em virtude da votação do Orçamento Geral do Estado de 2006 e de matérias consideradas polêmicas. Por isso, o RI ficou para ser votado em março.
“Na penúltima reunião do Colégio de Líderes, em fevereiro, ficou decidido que o Regimento Interno seria votado até o final deste mês, mas infelizmente isso não aconteceu”, observou Ságuas Moraes.
O parlamentar ressaltou ainda que a sua aprovação poderia agilizar na indicação dos nomes dos parlamentares para comporem as comissões permanentes da Casa.
“Uma das mudanças substanciais é em relação à inversão da apreciação dos projetos de lei. Com a alteração, as matérias serão analisadas primeiramente pela Comissão de Méritos e não mais pela Comissão de Constituição e Justiça. Com isso, eliminaríamos os vícios de origem dos projetos. Muitos deles considerados inconstitucionais pela CCJ”, destacou Ságuas Moraes.
Das 15 Comissões atuais, 14 serão mantidas - uma vez que algumas foram incorporadas. Outra novidade é a criação da Comissão de Saúde. Ao todo foram reduzidos 98 artigos, de 568 para 430.
No final de novembro, segundo Ságuas, foram agregadas todas as emendas, mas em virtude da votação do Orçamento Geral do Estado de 2006 e de matérias consideradas polêmicas. Por isso, o RI ficou para ser votado em março.
“Na penúltima reunião do Colégio de Líderes, em fevereiro, ficou decidido que o Regimento Interno seria votado até o final deste mês, mas infelizmente isso não aconteceu”, observou Ságuas Moraes.
O parlamentar ressaltou ainda que a sua aprovação poderia agilizar na indicação dos nomes dos parlamentares para comporem as comissões permanentes da Casa.
“Uma das mudanças substanciais é em relação à inversão da apreciação dos projetos de lei. Com a alteração, as matérias serão analisadas primeiramente pela Comissão de Méritos e não mais pela Comissão de Constituição e Justiça. Com isso, eliminaríamos os vícios de origem dos projetos. Muitos deles considerados inconstitucionais pela CCJ”, destacou Ságuas Moraes.
Das 15 Comissões atuais, 14 serão mantidas - uma vez que algumas foram incorporadas. Outra novidade é a criação da Comissão de Saúde. Ao todo foram reduzidos 98 artigos, de 568 para 430.
Fonte:
Da Assessoria AL
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/308840/visualizar/
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