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Pagot vai cobrar posição do PDT, que condena o PP
“O governador Blairo Maggi não gostou e me incumbiu de cobrar uma posição da direção estadual do PDT”, disse Luiz Antônio Pagot, secretário-chefe da Casa Civil, às críticas do presidente do PDT, Mário Márcio Torres, de que não aceita dividir o palanque do PPS com o PP de Pedro Henry e José Riva.
A declaração publicada pelo Diário na edição de ontem causou mal-estar no Palácio Paiaguás porque foram somadas às críticas que o presidente do PPS, Percival Muniz, fez ao deputado Zeca D’Ávila, do PFL.
No final de semana, o grupo político do governador Blairo Maggi decidiu por um pacto de não-agressão entre os partidos da base aliada, tentando contornar as dificuldades causadas pela verticalização para construir a unidade em torno do nome de Maggi para reeleição ao governo do Estado.
Mesmo havendo a decisão, o clima se acirrou e as dificuldades se tornaram mais aparentes e mais públicas, tanto que obrigaram o chefe do poder Executivo pessoalmente a ligar para os principais líderes dos partidos aliados e pedir calma e reabrir a negociação e o entendimento.
“Não aceitamos pré-julgamento de ninguém. Não vetamos e não aceitamos veto. O PDT não tem o direito de dizer com quem o PPS vai caminhar, e se quiser participar da coligação terá que aceitar a todos os demais partidos assim como aceita o PPS do governador Blairo Maggi”, disse o secretário Luiz Antônio Pagot. “Estou aqui incumbido de repudiar e pedir mais ética e mais respeito entre os partidos políticos da base aliada”, esclareceu Pagot.
Todos os dias o governador Blairo Maggi está tendo que contornar uma crise política gerada pelo descontentamento entre os partidos que possivelmente vão participar do arco de alianças e da reedição da coligação Mato Grosso Mais Forte. “O PP e o PFL são aliados na chapa à reeleição do governador e devem ser aceitos por todos aqueles que desejarem participar desta empreitada”, disse.
A declaração publicada pelo Diário na edição de ontem causou mal-estar no Palácio Paiaguás porque foram somadas às críticas que o presidente do PPS, Percival Muniz, fez ao deputado Zeca D’Ávila, do PFL.
No final de semana, o grupo político do governador Blairo Maggi decidiu por um pacto de não-agressão entre os partidos da base aliada, tentando contornar as dificuldades causadas pela verticalização para construir a unidade em torno do nome de Maggi para reeleição ao governo do Estado.
Mesmo havendo a decisão, o clima se acirrou e as dificuldades se tornaram mais aparentes e mais públicas, tanto que obrigaram o chefe do poder Executivo pessoalmente a ligar para os principais líderes dos partidos aliados e pedir calma e reabrir a negociação e o entendimento.
“Não aceitamos pré-julgamento de ninguém. Não vetamos e não aceitamos veto. O PDT não tem o direito de dizer com quem o PPS vai caminhar, e se quiser participar da coligação terá que aceitar a todos os demais partidos assim como aceita o PPS do governador Blairo Maggi”, disse o secretário Luiz Antônio Pagot. “Estou aqui incumbido de repudiar e pedir mais ética e mais respeito entre os partidos políticos da base aliada”, esclareceu Pagot.
Todos os dias o governador Blairo Maggi está tendo que contornar uma crise política gerada pelo descontentamento entre os partidos que possivelmente vão participar do arco de alianças e da reedição da coligação Mato Grosso Mais Forte. “O PP e o PFL são aliados na chapa à reeleição do governador e devem ser aceitos por todos aqueles que desejarem participar desta empreitada”, disse.
Fonte:
Diário de Cuiabá
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/308906/visualizar/
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