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Deputado profere palestras sobre meio ambiente
O presidente da Comissão de Meio Ambiente da Assembléia Legislativa, deputado Sérgio Ricardo (PPS), tem visitado várias escolas fazendo palestras sobre o rio Cuiabá, o Pantanal e alertando sobre o perigo da poluição ambiental. Em todas as palestras, a equipe do parlamentar também promove uma exposição com 30 fotos onde conta um pouco da história do rio Cuiabá. Simultaneamente, as escolas visitadas estão promovendo uma espécie de concurso para trabalhos escritos sobre o meio ambiente. Em cada estabelecimento de ensino será selecionado um trabalho que fará parte de um livro que vai ser editado por Sérgio Ricardo.
O parlamentar destaca que esse não é um trabalho de cunho político, até porque a palestra é dirigida para alunos de 1ª a 6ª séries do ensino fundamental, que ainda não são eleitores. A intenção do deputado, que tem como uma de suas bandeiras a defesa do meio ambiente, é que essas crianças e pré-adolescentes se tornem multiplicadores conscientizando os pais e, acima de tudo, formando uma nova geração com conceito diferenciado dos adultos de hoje. Sempre por meio de convite, Sérgio Ricardo visita aproximadamente 10 escolas por semana com sua palestra e exposição. Ele esteve, por exemplo, no colégio São Gonçalo, Diva Hugueney, Luz da Sabedoria e amanhã estará no Instituto Várzea-grandense de Educação (IVE).
Em suas palestras, o deputado mostra dados alarmantes como o fato de 80% do esgoto de Cuiabá e 100% do de Várzea Grande serem jogados in natura no rio Cuiabá. “Na nascente do rio se bebe água limpa, mas em alguns pontos ao redor da Capital, o nível de coliformes fecais encontrado na água é absurdo. Por exemplo, o tolerável é a existência de mil coliformes fecais em cada 100 ml de água. Mas há locais onde se chega a 45 mil coliformes para 100 ml”, destaca Sérgio Ricardo. Ele ressalta que o nível de poluição é muito grande e que não há perspectiva para mudanças em curto prazo. O grande problema é a falta de recursos para investir na área.
O deputado lembra que Cuiabá e Várzea Grande têm cerca de 450 bairros, onde a grande maioria precisa de instalação de rede coletora de esgoto e tratamento desse dejeto. “Só para instalar a rede coletora de um bairro como o Itapajé, em Cuiabá, com 500 casas, seriam necessários R$ 4 milhões. Nossas perspectivas são negras. Quando teremos dinheiro para fazer tudo?”, alerta. O presidente da Comissão de Meio Ambiente da Assembléia busca, com suas palestras, cobrar e conscientizar, na tentativa de mudar a atual situação.
O parlamentar destaca que esse não é um trabalho de cunho político, até porque a palestra é dirigida para alunos de 1ª a 6ª séries do ensino fundamental, que ainda não são eleitores. A intenção do deputado, que tem como uma de suas bandeiras a defesa do meio ambiente, é que essas crianças e pré-adolescentes se tornem multiplicadores conscientizando os pais e, acima de tudo, formando uma nova geração com conceito diferenciado dos adultos de hoje. Sempre por meio de convite, Sérgio Ricardo visita aproximadamente 10 escolas por semana com sua palestra e exposição. Ele esteve, por exemplo, no colégio São Gonçalo, Diva Hugueney, Luz da Sabedoria e amanhã estará no Instituto Várzea-grandense de Educação (IVE).
Em suas palestras, o deputado mostra dados alarmantes como o fato de 80% do esgoto de Cuiabá e 100% do de Várzea Grande serem jogados in natura no rio Cuiabá. “Na nascente do rio se bebe água limpa, mas em alguns pontos ao redor da Capital, o nível de coliformes fecais encontrado na água é absurdo. Por exemplo, o tolerável é a existência de mil coliformes fecais em cada 100 ml de água. Mas há locais onde se chega a 45 mil coliformes para 100 ml”, destaca Sérgio Ricardo. Ele ressalta que o nível de poluição é muito grande e que não há perspectiva para mudanças em curto prazo. O grande problema é a falta de recursos para investir na área.
O deputado lembra que Cuiabá e Várzea Grande têm cerca de 450 bairros, onde a grande maioria precisa de instalação de rede coletora de esgoto e tratamento desse dejeto. “Só para instalar a rede coletora de um bairro como o Itapajé, em Cuiabá, com 500 casas, seriam necessários R$ 4 milhões. Nossas perspectivas são negras. Quando teremos dinheiro para fazer tudo?”, alerta. O presidente da Comissão de Meio Ambiente da Assembléia busca, com suas palestras, cobrar e conscientizar, na tentativa de mudar a atual situação.
Fonte:
Da Assessoria AL
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/308985/visualizar/
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