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Madureira e Americano decidem o título da Taça Rio
RIO DE JANEIRO - Celeiro de grandes craques do futebol brasileiro, o Madureira será o representante carioca na decisão da Taça Rio, nesta quarta-feira, às 21h45, contra o Americano, de Campos, no Maracanã. O tricolor suburbano há tempos não revela um grande craque, mas pode se gabar dos áureos tempos quando o "mestre" Didi, Jair Rosa Pinto, Evaristo de Macedo e Marcelinho Carioca deram os primeiros dribles pelo clube.
A realidade contrasta com o passado glorioso. Se antes revelava, agora o Madureira vive na dependência de promessas que não deram certo no futebol. No elenco, que fez a pior campanha no primeiro turno, mas se superou e foi o melhor no segundo, estão os meias Djair, ex-Botafogo e Lazio, e Marquinhos, ex-Flamengo e Palmeiras, além do zagueiro Odvan, ex-Vasco, todos com passagens na seleção brasileira.
"O clima daqui é muito bom. Temos estrutura e os jogadores estão unidos. Não há salários altos, mas recebemos em dia", destacou o veterano Djair ao comentar os pontos fortes do time. "Hoje, estou mais maduro e aprendi a abrir mão de certas coisas. Não fazer tanta besteira."
A explicação para a mescla de jogadores experientes com outros revelados no clube é a necessidade de manter as finanças equilibradas. Por mês, o Madureira gasta R$ 100 mil com o pagamento dos salários ao elenco, formado por 30 atletas. Djair recebe R$ 10 mil e é o melhor remunerado do grupo, que tem por piso R$ 1 mil.
"Já ganhei um salário até maior do que toda a folha do Madureira. Mas, hoje, a realidade é outra", frisou Djair, que tem 34 anos e em São Paulo atuou pelo São Paulo, em 1996 e 1997 e, pelo Corinthians, em 2000.
Sem nenhuma ex-estrela no elenco, o Americano aposta na força do conjunto para superar o Madureira. Por isso, o técnico Válter Ferreira optou por fazer um trabalho psicológico na equipe, desde a classificação, no domingo, para a final desta quarta-feira.
"Os jogadores estão em sua melhor fase. Lutaram para chegar aqui e agora não podem desanimar", afirmou o técnico do Americano. "É hora de termos calma e irmos com tudo para cima do Madureira."
A realidade contrasta com o passado glorioso. Se antes revelava, agora o Madureira vive na dependência de promessas que não deram certo no futebol. No elenco, que fez a pior campanha no primeiro turno, mas se superou e foi o melhor no segundo, estão os meias Djair, ex-Botafogo e Lazio, e Marquinhos, ex-Flamengo e Palmeiras, além do zagueiro Odvan, ex-Vasco, todos com passagens na seleção brasileira.
"O clima daqui é muito bom. Temos estrutura e os jogadores estão unidos. Não há salários altos, mas recebemos em dia", destacou o veterano Djair ao comentar os pontos fortes do time. "Hoje, estou mais maduro e aprendi a abrir mão de certas coisas. Não fazer tanta besteira."
A explicação para a mescla de jogadores experientes com outros revelados no clube é a necessidade de manter as finanças equilibradas. Por mês, o Madureira gasta R$ 100 mil com o pagamento dos salários ao elenco, formado por 30 atletas. Djair recebe R$ 10 mil e é o melhor remunerado do grupo, que tem por piso R$ 1 mil.
"Já ganhei um salário até maior do que toda a folha do Madureira. Mas, hoje, a realidade é outra", frisou Djair, que tem 34 anos e em São Paulo atuou pelo São Paulo, em 1996 e 1997 e, pelo Corinthians, em 2000.
Sem nenhuma ex-estrela no elenco, o Americano aposta na força do conjunto para superar o Madureira. Por isso, o técnico Válter Ferreira optou por fazer um trabalho psicológico na equipe, desde a classificação, no domingo, para a final desta quarta-feira.
"Os jogadores estão em sua melhor fase. Lutaram para chegar aqui e agora não podem desanimar", afirmou o técnico do Americano. "É hora de termos calma e irmos com tudo para cima do Madureira."
Fonte:
Agência Estado
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/309057/visualizar/
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