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Alckmin não descarta motivação política para onda de rebeliões
SÃO PAULO - O governador de São Paulo e pré-candidato do PSDB à Presidência da República, Geraldo Alckmin, disse nesta terça que não descarta motivação política por trás da série de rebeliões que vem ocorrendo nos últimos dias nas unidades prisionais do Estado.
"A dois dias de eu deixar o governo, é claro que suspeitamos (de motivação política). Tivemos, no ano passado, quase zero em rebelião. É claro que não é por acaso e não vamos retroceder", declarou Alckmin, após inaugurar o Instituto de Psiquiatria e de Traumatologia e Ortopedia do Hospital das Clínicas e visitar as obras do Instituto Doutor Arnaldo, na zona oeste da capital paulista.
Segundo Alckmin, é evidente que as rebeliões não são de geração espontânea, mas, sim, uma ação organizada. Independente da origem, ele garantiu: "O governo vai para cima, os líderes serão identificados e isolados." E voltou a dizer que não é coincidência "essa ação orquestrada" dos bandidos.
Alckmin elogiou o trabalho que vem sendo feito pelo secretário de Administração Penitenciária, Nagashi Furukawa. "O governo não vai retroceder um milímetro e estaremos firmes para coibir esses atos", comentou. Ele reclamou também da morosidade da Justiça em autorizar a transferência dos líderes dessas rebeliões para o Regime de Disciplina Diferenciado (RDD).
"A dois dias de eu deixar o governo, é claro que suspeitamos (de motivação política). Tivemos, no ano passado, quase zero em rebelião. É claro que não é por acaso e não vamos retroceder", declarou Alckmin, após inaugurar o Instituto de Psiquiatria e de Traumatologia e Ortopedia do Hospital das Clínicas e visitar as obras do Instituto Doutor Arnaldo, na zona oeste da capital paulista.
Segundo Alckmin, é evidente que as rebeliões não são de geração espontânea, mas, sim, uma ação organizada. Independente da origem, ele garantiu: "O governo vai para cima, os líderes serão identificados e isolados." E voltou a dizer que não é coincidência "essa ação orquestrada" dos bandidos.
Alckmin elogiou o trabalho que vem sendo feito pelo secretário de Administração Penitenciária, Nagashi Furukawa. "O governo não vai retroceder um milímetro e estaremos firmes para coibir esses atos", comentou. Ele reclamou também da morosidade da Justiça em autorizar a transferência dos líderes dessas rebeliões para o Regime de Disciplina Diferenciado (RDD).
Fonte:
Agência Estado
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/309207/visualizar/
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