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Maggi conta com poucos aliados; Brito confirma PDT na aliança
O governador Blairo Maggi confirmou nesta terça-feira que conta com poucos partidos para formação da aliança “Mato Grosso Mais Forte”, para sustentar sua candidatura a reeleição. Por enquanto, certo mesmo apenas a sigla que está filiado, o PPS, e o Partido Progressista, do deputado federal Pedro Henry. Os demais “convidados” enfrentam problemas de definição, provocado pela manutenção do “fator verticalização” e também por causa de vetos, como é o caso do Partido Verde. “Vamos continuar conversando” – disse Maggi. Mais tarde, o deputado Carlos Brito, líder do PDT na Asembléia Legislativa, tratou de incluir a sigla entre os aliados de Maggi.
Maggi vem mesclando períodos de intensa confiança na sua reeleição com transtornos por não ter uma base forte e, conseqüentemente, tempo suficiente para expor suas idéias para um segundo mandato – se não fizer alianças ficará com um tempo estimado de 1 minuto diário nos programas eleitorais. Hora o governador diz que disputa a reeleição com qualquer tempo, e, em outros momentos chega a admitir a hipótese de “voltar para casa”, caso se sinta isolado. A tese da chapa pura está descartada por Maggi, que vem trabalhando para ter novos aliados.
Com a verticalização, as articulações para formação da aliança eleitoral nos estados está temporariamente suspensa em função dos entendimentos em nível nacional para a disputa pela Presidência da República. O sistema privilegiou a disputa presidencial, em detrimento dos entendimentos nos estados. O PFL, uma das siglas que mais fortaleceu a então candidatura do governador em 2002, por exemplo, hoje está fora dos entendimentos. O partido quer ter Jaime Campos como candidato ao Senado Federal, mas não pode ficar na chapa com Maggi. Com isso, busca entendimentos com o PSDB. No discurso para suplantar junto aos eleitores os anos de inimizade política, a candidatura de Geraldo Alckmin a presidente.
Outra sigla indefinida é o PMDB. O partido não sabe se ficará na base de Lula para a reeleição presidencial ou se lançará candidato próprio. A exemplo de outros anos, o PMDB está literalmente dividido, quase “rachado”. Maggi, porém, espera: “Eles não sabem ainda o que vão fazer. Temos que aguardar” – comentou. Da mesma forma, outros eventuais aliados “convidados” para a coligação, PL e PTB.
Maggi tinha o PV como partido certo na aliança. Porém, a direção nacional vetou um entendimento com o governador. O motivo seria os eventuais desgastes que sigla sofreria ao apoiar Maggi, apontado como o maior produtor individual de soja do mundo e, por conseqüência, visto como o maior desmatador de florestas e cerrado. O governador discorda da visão dos dirigentes verdes. Ele enumerou os vários entendimentos que beneficiam o meio ambiente e privilegiam o desenvolvimento sustentável, assim como a proximidade com a ministra Marina Silva, do Meio Ambiente. “Não temos mais tempo para isso” – atalhou o governador, ao descartar a busca de um entendimento com a direção nacional do PV.
“Sempre tivemos o PP como um partido aliado. Agora mais do nunca. Estamos únicos e já selamos o acordo para a disputa eleitoral” - disse o governador com relação aos acertos com o PP. Segundo ele, o deputado Pedro Henry será candidato ao Senado Federal com o seu apoio. “Ele é o homem indicado para a disputa desta vaga. Sempre teve e continuará tendo o nosso apoio”, explicou.
Maggi incluiu timidamente o PDT como aliado. O líder do partido, Carlos Brito, no entanto, tratou de demonstrar que a sigla vai estar na aliança governista. Ele lembrou que o PDT tem apenas algumas facções que defendem a tese da candidatura a presidente da República. No entanto, o partido deverá optar por fortalecimento de sua base nos estados, elegendo governadores e parlamentares estaduais e federais. “Somos aliados do Governo, com certeza” – antecipou Brito.
Maggi vem mesclando períodos de intensa confiança na sua reeleição com transtornos por não ter uma base forte e, conseqüentemente, tempo suficiente para expor suas idéias para um segundo mandato – se não fizer alianças ficará com um tempo estimado de 1 minuto diário nos programas eleitorais. Hora o governador diz que disputa a reeleição com qualquer tempo, e, em outros momentos chega a admitir a hipótese de “voltar para casa”, caso se sinta isolado. A tese da chapa pura está descartada por Maggi, que vem trabalhando para ter novos aliados.
Com a verticalização, as articulações para formação da aliança eleitoral nos estados está temporariamente suspensa em função dos entendimentos em nível nacional para a disputa pela Presidência da República. O sistema privilegiou a disputa presidencial, em detrimento dos entendimentos nos estados. O PFL, uma das siglas que mais fortaleceu a então candidatura do governador em 2002, por exemplo, hoje está fora dos entendimentos. O partido quer ter Jaime Campos como candidato ao Senado Federal, mas não pode ficar na chapa com Maggi. Com isso, busca entendimentos com o PSDB. No discurso para suplantar junto aos eleitores os anos de inimizade política, a candidatura de Geraldo Alckmin a presidente.
Outra sigla indefinida é o PMDB. O partido não sabe se ficará na base de Lula para a reeleição presidencial ou se lançará candidato próprio. A exemplo de outros anos, o PMDB está literalmente dividido, quase “rachado”. Maggi, porém, espera: “Eles não sabem ainda o que vão fazer. Temos que aguardar” – comentou. Da mesma forma, outros eventuais aliados “convidados” para a coligação, PL e PTB.
Maggi tinha o PV como partido certo na aliança. Porém, a direção nacional vetou um entendimento com o governador. O motivo seria os eventuais desgastes que sigla sofreria ao apoiar Maggi, apontado como o maior produtor individual de soja do mundo e, por conseqüência, visto como o maior desmatador de florestas e cerrado. O governador discorda da visão dos dirigentes verdes. Ele enumerou os vários entendimentos que beneficiam o meio ambiente e privilegiam o desenvolvimento sustentável, assim como a proximidade com a ministra Marina Silva, do Meio Ambiente. “Não temos mais tempo para isso” – atalhou o governador, ao descartar a busca de um entendimento com a direção nacional do PV.
“Sempre tivemos o PP como um partido aliado. Agora mais do nunca. Estamos únicos e já selamos o acordo para a disputa eleitoral” - disse o governador com relação aos acertos com o PP. Segundo ele, o deputado Pedro Henry será candidato ao Senado Federal com o seu apoio. “Ele é o homem indicado para a disputa desta vaga. Sempre teve e continuará tendo o nosso apoio”, explicou.
Maggi incluiu timidamente o PDT como aliado. O líder do partido, Carlos Brito, no entanto, tratou de demonstrar que a sigla vai estar na aliança governista. Ele lembrou que o PDT tem apenas algumas facções que defendem a tese da candidatura a presidente da República. No entanto, o partido deverá optar por fortalecimento de sua base nos estados, elegendo governadores e parlamentares estaduais e federais. “Somos aliados do Governo, com certeza” – antecipou Brito.
Fonte:
24HorasNews
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/309326/visualizar/
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