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Equipe econômica deverá ser alterada, revela novo ministro
O novo ministro da Fazenda, Guido Mantega, afirmou que as metas de superávit primário "são sagradas", que a política econômica não muda, que o governo tem condições de manter a queda dos juros. Admitiu, porém, mudanças na equipe econômica. "Primeiro vou tomar pé da situação para ver depois se será preciso fazer alguma mudança", disse Mantega, em entrevista no Palácio do Planalto logo depois de participar de uma reunião com o presidente Lula e com os ministros da Casa Civil, Dilma Rousseff, da Integração Nacional, Ciro Gomes, das Relações Institucionais, Jaques Wagner, e com o líder do governo no Senado, Aloizio Mercadante (PT-SP). Mantega negou que, neste ano eleitoral, o governo fará gastos extras para garantir a reeleição de Lula.
"Gasto extra? Vamos rigorosamente cumprir aquilo que está no orçamento, o superávit primário será cumprido à risca", disse. "As metas de inflação serão mantidas". Ele acrescentou que os investimentos já estão crescendo desde 2005 sem prejuízos da meta fiscal. O ministro disse ainda que a política econômica não é do ex-ministro Antonio Palocci, mas do presidente Lula, que é o seu fiador. "A inflação está sob controle, as contas públicas equilibradas e a vulnerabilidade externa reduzida aos menores patamares".
Ele lembrou que a situação é tão favorável que o Brasil pode até programas o pré-pagamento de suas dívidas. Guido Mantega disse que o processo de crescimento econômico continua e que a geração de emprego está mantida. Afirmou que foram gerados 3,7 milhões de empregos e que neste ano a tendência é que essa taxa aumente. Previu crescimento econômico para este ano entre 4% e 4,5% do PIB. Ele afirmou que o crescimento mais forte em 2006 é o primeiro de uma série e que o país manterá os investimentos na área social em torno de 2,5% do PIB. Sobre a imagem do ministério, Mantega respondeu: "A imagem da Fazenda é de uma política econômica muito eficiente, que contribuiu para reduzir os desequilíbrios do país".
"Gasto extra? Vamos rigorosamente cumprir aquilo que está no orçamento, o superávit primário será cumprido à risca", disse. "As metas de inflação serão mantidas". Ele acrescentou que os investimentos já estão crescendo desde 2005 sem prejuízos da meta fiscal. O ministro disse ainda que a política econômica não é do ex-ministro Antonio Palocci, mas do presidente Lula, que é o seu fiador. "A inflação está sob controle, as contas públicas equilibradas e a vulnerabilidade externa reduzida aos menores patamares".
Ele lembrou que a situação é tão favorável que o Brasil pode até programas o pré-pagamento de suas dívidas. Guido Mantega disse que o processo de crescimento econômico continua e que a geração de emprego está mantida. Afirmou que foram gerados 3,7 milhões de empregos e que neste ano a tendência é que essa taxa aumente. Previu crescimento econômico para este ano entre 4% e 4,5% do PIB. Ele afirmou que o crescimento mais forte em 2006 é o primeiro de uma série e que o país manterá os investimentos na área social em torno de 2,5% do PIB. Sobre a imagem do ministério, Mantega respondeu: "A imagem da Fazenda é de uma política econômica muito eficiente, que contribuiu para reduzir os desequilíbrios do país".
Fonte:
A Gazeta
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/309472/visualizar/
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