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Henry e Jaime analisam conjuntura
Apesar do cenário desfavorável, o deputado Pedro Henry (PP) acredita que ainda é possível reeditar a aliança Mato Grosso Mais Forte (PPS, PP e PFL) para as eleições de 2006. Ontem, depois de se reunir com os parlamentares estaduais do partido, o congressista visitou o presidente regional do PFL, ex-governador Jaime Campos, para discutir as possibilidades de um entendimento. Os dois disputam a vaga de candidato ao Senado na chapa do governador Blairo Maggi (PPS), porém a manutenção da verticalização e a decisão do PPS Nacional em lançar candidatura própria a presidente da República afasta o PFL do PPS.
“Eleição é uma coisa difícil de se ganhar. Então a gente está tentando retirar as pedras e construir um cenário para que tanto o PFL quanto o PP e o PPS estejam satisfeitos”, disse Pedro Henry ao ponderar que a sua prioridade é a reeleição do governador Blairo Maggi.
Para Henry, a decisão do PPS nacional em lançar candidatura própria ainda não é definitiva. “Eu ainda acho que não está distante a possibilidade do PPS não ter candidatura própria e ficar livre para as coligações”, avaliou.
Quanto à possibilidade de recuar da sua pré-candidatura ao Senado para que haja um entendimento com o PFL, o deputado Pedro Henry não descartou a hipótese. “Vou trabalhar para construir o cenário para essa candidatura, mas e se eu não der conta?”, questionou. A única certeza, segundo Henry, é que ele não vai disputar a reeleição em função do compromisso que tem com os deputados Eliene Lima e Chico Daltro, que são pré-candidatos a deputado federal.
Jaime Campos ressaltou o distanciamento entre o PPS e o PFL em função da verticalização e da candidatura de Roberto Freire (PPS) à Presidência da República e afirmou que não há tempo para esperar a decisão definitiva do PPS nacional, que teria pedido um prazo de 40 dias para se manifestar. “Não dá para esperar 40 dias, porque daqui a 40 dias ele pode dizer que vai sair candidato ou pedir mais 40”, afirmou.
Para o dirigente, a reedição da Mato Grosso Mais Forte, que foi a aliança responsável pela eleição de Blairo Maggi em 2002, é praticamente impossível. “Hoje, nem se nós quisermos; é inexeqüível, somos impedidos por lei”, frisou ao afirmar que é “muito difícil” o PFL integrar uma “coligação branca”.
Na última sexta-feira (24), Jaime Campos esteve reunido com o presidente do PSDB de Mato Grosso, senador Antero Paes de Barros, para discutir a provável aliança em nível estadual, já que os dois partidos estarão juntos em uma coligação nacional. Segundo Jaime Campos, ainda esta semana uma nova reunião deverá ser realizada entre o PFL e o PSDB.
Porém a disputa ao Senado é um impasse entre o PSDB e o PFL, já que os tucanos também almejam a vaga para a reeleição do senador Antero, e nenhum dos dois mostra disposição em disputar o governo do Estado.
A reunião entre Pedro Henry e Jaime Campos foi realizada a portas fechadas no escritório de Campos em Várzea Grande.
“Eleição é uma coisa difícil de se ganhar. Então a gente está tentando retirar as pedras e construir um cenário para que tanto o PFL quanto o PP e o PPS estejam satisfeitos”, disse Pedro Henry ao ponderar que a sua prioridade é a reeleição do governador Blairo Maggi.
Para Henry, a decisão do PPS nacional em lançar candidatura própria ainda não é definitiva. “Eu ainda acho que não está distante a possibilidade do PPS não ter candidatura própria e ficar livre para as coligações”, avaliou.
Quanto à possibilidade de recuar da sua pré-candidatura ao Senado para que haja um entendimento com o PFL, o deputado Pedro Henry não descartou a hipótese. “Vou trabalhar para construir o cenário para essa candidatura, mas e se eu não der conta?”, questionou. A única certeza, segundo Henry, é que ele não vai disputar a reeleição em função do compromisso que tem com os deputados Eliene Lima e Chico Daltro, que são pré-candidatos a deputado federal.
Jaime Campos ressaltou o distanciamento entre o PPS e o PFL em função da verticalização e da candidatura de Roberto Freire (PPS) à Presidência da República e afirmou que não há tempo para esperar a decisão definitiva do PPS nacional, que teria pedido um prazo de 40 dias para se manifestar. “Não dá para esperar 40 dias, porque daqui a 40 dias ele pode dizer que vai sair candidato ou pedir mais 40”, afirmou.
Para o dirigente, a reedição da Mato Grosso Mais Forte, que foi a aliança responsável pela eleição de Blairo Maggi em 2002, é praticamente impossível. “Hoje, nem se nós quisermos; é inexeqüível, somos impedidos por lei”, frisou ao afirmar que é “muito difícil” o PFL integrar uma “coligação branca”.
Na última sexta-feira (24), Jaime Campos esteve reunido com o presidente do PSDB de Mato Grosso, senador Antero Paes de Barros, para discutir a provável aliança em nível estadual, já que os dois partidos estarão juntos em uma coligação nacional. Segundo Jaime Campos, ainda esta semana uma nova reunião deverá ser realizada entre o PFL e o PSDB.
Porém a disputa ao Senado é um impasse entre o PSDB e o PFL, já que os tucanos também almejam a vaga para a reeleição do senador Antero, e nenhum dos dois mostra disposição em disputar o governo do Estado.
A reunião entre Pedro Henry e Jaime Campos foi realizada a portas fechadas no escritório de Campos em Várzea Grande.
Fonte:
Diário de Cuiabá
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/309511/visualizar/
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