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Política ambiental é estratégica, diz ex-ministro
Neste momento o governador Blairo Maggi assiste à palestra do ex-ministro e atual secretário de Estado de Meio Ambiente de Minas Gerais, José Carlos Carvalho, no auditório da Sema, no CPA. Segundo José Carlos, o Brasil é uma nação caracterizada com um grande ativo ambiental. “Somos reconhecidos internacionalmente como a maior reserva de floresta tropical do planeta, como maior reserva de água doce e maior biodiversidade do planeta”, destacou o palestrante.
De acordo com ele, até 1981 houve um grande equívoco nas políticas ambientais brasileiras. “Essas políticas eram orientadas para serem mecanismos de controle e não se dava importância a políticas que promovessem o desenvolvimento sustentável. A política de controle é necessária, mas não suficiente. É fundamental que nossas políticas ambientais levem em conta o desenvolvimento sustentável”, argumentou. José Carlos citou o desenvolvimento de Mato Groso baseado na agricultura e Minas Gerais, cujo desenvolvimento tem como base o desenvolvimento de novas fontes de energia.
“Tradicionalmente tratamos do uso predatório dos recursos naturais como um problema ambiental e não como um problema econômico e isso é mais um problema econômico do que ambiental. Por isso, temos que lidar como questão estratégica. É no campo da sustentabilidade que temos que estudar essa questão”, reforçou o secretário.
Ele afirmou que o Estado é falho no controle predatório e por isso é preciso criar um novo ciclo de desenvolvimento e entendimento e tratar a problemática na esfera da governança como questão de tranversalidade. Para José Carlos, a política ambiental hoje é pública, é debatida e a sociedade participa dela via conselhos, mas a sociedade não participa das outras políticas setoriais da mesma forma aberta e democrática. “Ela não participa da política energética, por exemplo”, observou, acrescentando que não adianta nada participar da política ambiental se não pode ajudar a elaborar a política energética.
O secretário revelou que em Minas Gerais algumas medidas se mostraram positivas neste sentido. Uma delas determina que em cada secretaria de Estado exista um núcleo de Meio Ambiente, um do setor Energético e um do setor Rodoviário, que discutem de forma integrada, as políticas implementadas nesses setores.
O governador Blairo Maggi disse concordar com essa visão e reafirmou a orientação feita a todos os secretários e secretarias. “Desde o início do governo temos procurado orientar os secretários para que haja a transversalidade entre as Pastas. Porque entendemos que todas elas são responsáveis pelo Meio Ambiente. Nós sempre orientamos e volto a reforçar que todos os secretários trabalhem de forma integrada”, enfatizou.
De acordo com ele, até 1981 houve um grande equívoco nas políticas ambientais brasileiras. “Essas políticas eram orientadas para serem mecanismos de controle e não se dava importância a políticas que promovessem o desenvolvimento sustentável. A política de controle é necessária, mas não suficiente. É fundamental que nossas políticas ambientais levem em conta o desenvolvimento sustentável”, argumentou. José Carlos citou o desenvolvimento de Mato Groso baseado na agricultura e Minas Gerais, cujo desenvolvimento tem como base o desenvolvimento de novas fontes de energia.
“Tradicionalmente tratamos do uso predatório dos recursos naturais como um problema ambiental e não como um problema econômico e isso é mais um problema econômico do que ambiental. Por isso, temos que lidar como questão estratégica. É no campo da sustentabilidade que temos que estudar essa questão”, reforçou o secretário.
Ele afirmou que o Estado é falho no controle predatório e por isso é preciso criar um novo ciclo de desenvolvimento e entendimento e tratar a problemática na esfera da governança como questão de tranversalidade. Para José Carlos, a política ambiental hoje é pública, é debatida e a sociedade participa dela via conselhos, mas a sociedade não participa das outras políticas setoriais da mesma forma aberta e democrática. “Ela não participa da política energética, por exemplo”, observou, acrescentando que não adianta nada participar da política ambiental se não pode ajudar a elaborar a política energética.
O secretário revelou que em Minas Gerais algumas medidas se mostraram positivas neste sentido. Uma delas determina que em cada secretaria de Estado exista um núcleo de Meio Ambiente, um do setor Energético e um do setor Rodoviário, que discutem de forma integrada, as políticas implementadas nesses setores.
O governador Blairo Maggi disse concordar com essa visão e reafirmou a orientação feita a todos os secretários e secretarias. “Desde o início do governo temos procurado orientar os secretários para que haja a transversalidade entre as Pastas. Porque entendemos que todas elas são responsáveis pelo Meio Ambiente. Nós sempre orientamos e volto a reforçar que todos os secretários trabalhem de forma integrada”, enfatizou.
Fonte:
Secom-MT
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/309621/visualizar/
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