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Quero "ir para bem longe" do País, diz Francenildo
O caseiro Francenildo dos Santos Costa, que contradisse o ministro Antonio Palocci, declarou, em entrevista ao jornal Folha de S.Paulo, que seu maior desejo hoje é "ir para bem longe do Brasil". O caseiro afirmou ainda que sua confiança no País está abalada.
Após as denúncias de que Palocci freqüentava uma mansão alugada por lobistas de Ribeirão Preto (SP) e da quebra ilegal de seu sigilo bancário, Francenildo declarou que está sem moradia fixa e que parou de comparecer ao supletivo.
"Minha avó está passando mal. Se alguma coisa acontecer com ela, eu me suicido", disse o caseiro quando foi anunciada a quebra do sigilo, de acordo com o jornal paulista. A avó, de 67 anos, teria desmaiado ao ver o neto da TV.
Uma semana depois disse a um amigo que gostaria de voltar ao Piauí, sua terra natal, ao descobrir que era alvo de um inquérito policial.
"Eu pensava que o negócio era só falar no jornal e pronto. Foi totalmente diferente. Eles têm que investigar o (Vladimir) Poleto e o próprio (Antonio) Palocci", disse Francenildo, segundo a Folha.
Após as denúncias de que Palocci freqüentava uma mansão alugada por lobistas de Ribeirão Preto (SP) e da quebra ilegal de seu sigilo bancário, Francenildo declarou que está sem moradia fixa e que parou de comparecer ao supletivo.
"Minha avó está passando mal. Se alguma coisa acontecer com ela, eu me suicido", disse o caseiro quando foi anunciada a quebra do sigilo, de acordo com o jornal paulista. A avó, de 67 anos, teria desmaiado ao ver o neto da TV.
Uma semana depois disse a um amigo que gostaria de voltar ao Piauí, sua terra natal, ao descobrir que era alvo de um inquérito policial.
"Eu pensava que o negócio era só falar no jornal e pronto. Foi totalmente diferente. Eles têm que investigar o (Vladimir) Poleto e o próprio (Antonio) Palocci", disse Francenildo, segundo a Folha.
Fonte:
terra
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