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Plano B prevê Salles para governo
O PSDB tem, em Mato Grosso, um plano B para o caso das negociações com o PFL fracassarem. A idéia é lançar chapa completa, tendo o ex-governador Rogério Salles como candidato a sucessão estadual e o senador Antero Paes de Barros para o Senado.
O plano foi aprovado na reunião da executiva regional, sexta-feira passada, em razão da maioria entender que o acordo com o PFL será difícil. O problema se resume na candidatura ao Senado. Os tucanos decidiram que não abrem mão de Antero Paes de Barros disputar a reeleição, o que conflita com a candidatura do ex-prefeito de Várzea Grande, Jaime Campos (PFL).
Ele vem repetindo, desde o início do ano, que o seu carro "não tem marcha ré", numa clara alusão de que a sua candidatura é inegociável. Na avaliação das lideranças do PSDB, mesmo que o senador Jonas Pinheiro (PFL) aceite ser candidato ao governo do Estado, a negociação deverá emperrar na indicação do candidato ao Senado.
"Não vamos abrir mão da indicação do senador Antero Paes de Barros", afirmou um dos participantes da reunião. A unidade PSDB e PFL poderá se comprometer na escolha do candidato ao Senado Federal. Os dois lados concordam até em ceder a cabeça de chapa, que poderia ser Jonas Pinheiro ou Rogério Salles, mas não admitem negociar a senatória.
O impasse entre os dois lados se acentuou na sexta-feira. Durante a reunião do PSDB, todos os oradores defenderam a reeleição de Antero Paes de Barros. "A sua reeleição está praticamente assegurada", diziam os tucanos. Os dirigentes do partido entendem que o PFL precisa ceder a vaga na composição, mas na reunião entre os dois presidentes (Antero e Jaime) mais tarde, o ex-prefeito informou que a sua candidatura é "cláusula pétrea" para o PFL.
Diante disso, o senador tucano chegou a admitir que poderia abrir mão da disputa, mas o PSDB já avisou que não aceita "simplesmente" apoiar os pefelistas. "Não podemos fazer apenas papel de figurante nessas eleições", diz um dirigente. "Nós temos musculatura política para, se preciso for, disputar as eleições com chapa completa".
Na reunião da executiva, Rogério Salles aceitou disputar a sucessão estadual desde que a negociação com o PFL não evolua para a formação da aliança. Em princípio, o seu projeto político é se lançar candidato a Câmara dos Deputados.
O plano foi aprovado na reunião da executiva regional, sexta-feira passada, em razão da maioria entender que o acordo com o PFL será difícil. O problema se resume na candidatura ao Senado. Os tucanos decidiram que não abrem mão de Antero Paes de Barros disputar a reeleição, o que conflita com a candidatura do ex-prefeito de Várzea Grande, Jaime Campos (PFL).
Ele vem repetindo, desde o início do ano, que o seu carro "não tem marcha ré", numa clara alusão de que a sua candidatura é inegociável. Na avaliação das lideranças do PSDB, mesmo que o senador Jonas Pinheiro (PFL) aceite ser candidato ao governo do Estado, a negociação deverá emperrar na indicação do candidato ao Senado.
"Não vamos abrir mão da indicação do senador Antero Paes de Barros", afirmou um dos participantes da reunião. A unidade PSDB e PFL poderá se comprometer na escolha do candidato ao Senado Federal. Os dois lados concordam até em ceder a cabeça de chapa, que poderia ser Jonas Pinheiro ou Rogério Salles, mas não admitem negociar a senatória.
O impasse entre os dois lados se acentuou na sexta-feira. Durante a reunião do PSDB, todos os oradores defenderam a reeleição de Antero Paes de Barros. "A sua reeleição está praticamente assegurada", diziam os tucanos. Os dirigentes do partido entendem que o PFL precisa ceder a vaga na composição, mas na reunião entre os dois presidentes (Antero e Jaime) mais tarde, o ex-prefeito informou que a sua candidatura é "cláusula pétrea" para o PFL.
Diante disso, o senador tucano chegou a admitir que poderia abrir mão da disputa, mas o PSDB já avisou que não aceita "simplesmente" apoiar os pefelistas. "Não podemos fazer apenas papel de figurante nessas eleições", diz um dirigente. "Nós temos musculatura política para, se preciso for, disputar as eleições com chapa completa".
Na reunião da executiva, Rogério Salles aceitou disputar a sucessão estadual desde que a negociação com o PFL não evolua para a formação da aliança. Em princípio, o seu projeto político é se lançar candidato a Câmara dos Deputados.
Fonte:
Gazeta Digital
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/309891/visualizar/
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