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Chineses se rendem a traduções de Harry Potter e Código Da Vinci
PEQUIM - A saga de Harry Potter, de J.K. Rowling, e O Código Da Vinci, de Dan Brown, estão entre os livros mais vendidos na China, país com pouca tradição de leitura.
Segundo a agência Xinhua, os leitores chineses estão optando cada vez mais pelas obras traduzidas, ainda que a oferta seja pequena, devido à censura e ao grande número de requisitos impostos às editoras.
A saga do mago adolescente da autora britânica J.K Rowling, que chegou à China em 2000, vendeu mais de 7 milhões de cópias, num país onde a marca de 50 mil exemplares vendidos é considerada um sucesso para uma tradução.
A publicação da última série Harry Potter e o enigma do príncipe, em julho do ano passado, fez com que centenas de chineses se levantassem de madrugada para fazer fila nas portas das poucas livrarias existentes nas grandes cidades chinesas.
O "best seller" de Dan Brown também surpreendeu com mais de 630 mil exemplares vendidos, e quase alcançou a marca atingida por As pontes de Madison, livro que encantou os leitores chineses nos anos 90, vendendo 700 mil cópias.
O romance de Robert James Waller foi uma das primeiras obras traduzidas bem-sucedida em vendas, despertando o interesse das editoras chinesas por este tipo de literatura.
"O livro foi publicado em um momento no qual o país estava experimentando mudanças, o confronto dos valores tradicionais com as idéias libertárias proporcionadas pelas políticas de abertura do país", explicou o diretor do departamento de direitos autorais da Editora Literária Popular, Chen Min.
Mas nem todos os "best sellers" estrangeiros fazem sucesso na China, já que a diferença cultural faz com que às vezes seja impossível não apenas traduzir uma obra para o chinês, mas transmitir sua essência.
Contudo, o aumento dos livros traduzidos no mercado chinês está forçando as editoras a preocupar-se com os direitos autorais, algo quase inexistente há dez anos.
Segundo a agência Xinhua, os leitores chineses estão optando cada vez mais pelas obras traduzidas, ainda que a oferta seja pequena, devido à censura e ao grande número de requisitos impostos às editoras.
A saga do mago adolescente da autora britânica J.K Rowling, que chegou à China em 2000, vendeu mais de 7 milhões de cópias, num país onde a marca de 50 mil exemplares vendidos é considerada um sucesso para uma tradução.
A publicação da última série Harry Potter e o enigma do príncipe, em julho do ano passado, fez com que centenas de chineses se levantassem de madrugada para fazer fila nas portas das poucas livrarias existentes nas grandes cidades chinesas.
O "best seller" de Dan Brown também surpreendeu com mais de 630 mil exemplares vendidos, e quase alcançou a marca atingida por As pontes de Madison, livro que encantou os leitores chineses nos anos 90, vendendo 700 mil cópias.
O romance de Robert James Waller foi uma das primeiras obras traduzidas bem-sucedida em vendas, despertando o interesse das editoras chinesas por este tipo de literatura.
"O livro foi publicado em um momento no qual o país estava experimentando mudanças, o confronto dos valores tradicionais com as idéias libertárias proporcionadas pelas políticas de abertura do país", explicou o diretor do departamento de direitos autorais da Editora Literária Popular, Chen Min.
Mas nem todos os "best sellers" estrangeiros fazem sucesso na China, já que a diferença cultural faz com que às vezes seja impossível não apenas traduzir uma obra para o chinês, mas transmitir sua essência.
Contudo, o aumento dos livros traduzidos no mercado chinês está forçando as editoras a preocupar-se com os direitos autorais, algo quase inexistente há dez anos.
Fonte:
EFE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/310010/visualizar/
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