Repórter News - reporternews.com.br
PFL ainda aposta na aliança com PPS
O PFL não descarta a possibilidade de lançar chapa pura nas eleições de outubro deste ano. O assunto foi discutido pelos deputados estaduais Dilceu Dal’Bosco, Humberto Bosaipo, Joaquim Sucena, José Carlos de Freitas e Zeca D’Ávila e pelo presidente regional da agremiação, Jaime Campos, após saberem que o Supremo Tribunal Federal (STF), por sete a favor e dois contra, decidiu que a emenda do Congresso Nacional que acaba com o instituto da verticalização tem validade apenas para as próximas eleições de 2010. O parecer do procurador geral da República foi pela validade da decisão do Congresso Nacional, mas não para estas eleições, alegando o princípio da anualidade.
Os deputados estaduais do PFL, no entanto, juntamente com os deputados estaduais do PPS, que formam 11 de um total de 24 parlamentares, acreditam na possibilidade de uma válvula de escape que seria um arco de alianças construído em torno do nome do tucano Geraldo Alckmin para presidente da República e que uniria o PSDB, PPS, PFL, uma ala do PMDB e o PDT, entre outras siglas menores.
“Na realidade nós temos quatro possibilidades. Uma chapa pura, uma coligação com o PSDB ou uma coligação com o PPS se o mesmo não tiver candidato à Presidência da República ou até mesmo uma grande composição envolvendo todos os partidos oposicionistas ao candidato do PT, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva”, disse o deputado e líder do PFL na Assembléia Legislativa, Dilceu Dal’Bosco, afirmando que ainda não estão esgotadas todas as possibilidades de um entendimento com o PPS pelo arco de alianças e pela reedição da Coligação Mato Grosso Mais Forte.
Menos afoito em definições, o presidente do PFL disse que o momento é de reflexão e disparou: “o Supremo deu um tiro de misericórdia em muitas pretensões partidárias, agora temos que ver o que vai acontecer, debater muito e principalmente ter calma para qualquer decisão, até porque a decisão agora será discutida com os partidos a nível nacional”, ponderou Jaime Campos.
Jaime Campos disse que o PFL tem nomes para qualquer tipo de enfrentamento nas eleições de outubro próximo, e assegurou que o momento é de organizar e definir como será o futuro a partir da definição das regras eleitorais.
Para Bosaipo, todas as discussões a partir de agora tem que sair do Diretório Nacional, que chamará os regionais e os detentores de mandato para uma ampla discussão para definir qual será o caminho a ser seguido. “Vai haver decisões a partir de agora, já que as regras ficaram definidas”, explicou o pefelista.
A única decisão dos pefelistas é que desde ontem, com a queda da verticalização, tudo voltou à estaca zero e que será preciso abrir uma nova discussão e um novo entendimento para se saber qual o caminho que será seguido depois da manutenção da verticalização e da grande possibilidade do PFL e do PSDB caminharem juntos a nível nacional.
Os deputados estaduais do PFL, no entanto, juntamente com os deputados estaduais do PPS, que formam 11 de um total de 24 parlamentares, acreditam na possibilidade de uma válvula de escape que seria um arco de alianças construído em torno do nome do tucano Geraldo Alckmin para presidente da República e que uniria o PSDB, PPS, PFL, uma ala do PMDB e o PDT, entre outras siglas menores.
“Na realidade nós temos quatro possibilidades. Uma chapa pura, uma coligação com o PSDB ou uma coligação com o PPS se o mesmo não tiver candidato à Presidência da República ou até mesmo uma grande composição envolvendo todos os partidos oposicionistas ao candidato do PT, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva”, disse o deputado e líder do PFL na Assembléia Legislativa, Dilceu Dal’Bosco, afirmando que ainda não estão esgotadas todas as possibilidades de um entendimento com o PPS pelo arco de alianças e pela reedição da Coligação Mato Grosso Mais Forte.
Menos afoito em definições, o presidente do PFL disse que o momento é de reflexão e disparou: “o Supremo deu um tiro de misericórdia em muitas pretensões partidárias, agora temos que ver o que vai acontecer, debater muito e principalmente ter calma para qualquer decisão, até porque a decisão agora será discutida com os partidos a nível nacional”, ponderou Jaime Campos.
Jaime Campos disse que o PFL tem nomes para qualquer tipo de enfrentamento nas eleições de outubro próximo, e assegurou que o momento é de organizar e definir como será o futuro a partir da definição das regras eleitorais.
Para Bosaipo, todas as discussões a partir de agora tem que sair do Diretório Nacional, que chamará os regionais e os detentores de mandato para uma ampla discussão para definir qual será o caminho a ser seguido. “Vai haver decisões a partir de agora, já que as regras ficaram definidas”, explicou o pefelista.
A única decisão dos pefelistas é que desde ontem, com a queda da verticalização, tudo voltou à estaca zero e que será preciso abrir uma nova discussão e um novo entendimento para se saber qual o caminho que será seguido depois da manutenção da verticalização e da grande possibilidade do PFL e do PSDB caminharem juntos a nível nacional.
Fonte:
Diário de Cuiabá
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/310621/visualizar/
Comentários