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Politica Brasil
Quinta - 23 de Março de 2006 às 06:51

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"Esses depoimentos são contraditórios e foram feitos por pessoas induzidas", reagiu o prefeito poconeano Clóvis Martins, ao contestar as declarações oficiais de eleitores no inquérito da Polícia Federal, que apura crime eleitoral na sua campanha em 2004.

Clóvis se diz vítima de armação. "A gente faz uma administração que agrada a população e isso incomoda os adversários. Estou com a consciência tranquila. Não cometi nenhuma irregularidade. Fiz uma campanha de pé no chão, levando propostas de trabalho". Segundo o prefeito, o seu principal adversário na campanha, Euclides Santos, "não aceita a derrota e tenta, a qualquer custo, voltar ao poder". "Desde que assumimos a prefeitura, não tivemos mais paz. É perseguição todo dia. Parece que essas pessoas não querem ver o desenvolvimento de Poconé".

O prefeito diz que Guilherme de Almeida, que no inquérito da PF o acusa de ofertar R$ 200 por voto, apresentou outro depoimento em juízo na Comarca de Poconé. "Ele (Guilherme) declarou o seguinte: "compraram o meu voto" e culpou o Euclides, que prometeu emprego de guarda para ele". Sobre Juliana Macedo, que confessou na PF ter negociado o voto por R$ 20, Clóvis afirma que "ela nunca disse que foi ele quem a procurou". (RD)





Fonte: A Gazeta

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