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Ibama multa a suíça Syngenta por plantação de soja transgênica
O Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) multou a multinacional suíça Syngenta em R$ 1 milhão por plantar soja transgênica próximo ao Parque Nacional do Iguaçu, no Paraná, informou hoje a organização ambientalista Greepeance.
A condenação da Syngenta, especializada em agroquímica, foi divulgada durante a 8ª reunião das partes da Convenção sobre Diversidade Biológica, que está acontecendo em Curitiba até dia 31.
Na semana passada, diretores da Syngenta garantiram publicamente que a companhia teria "todas as autorizações exigidas pelas autoridades brasileiras".
No entanto, no último fim de semana expirou o prazo dado pelo Ibama para que a empresa suíça apresentasse as licenças para essas plantações, situadas em Santa Teresa do Oeste, a cerca de 530 quilômetros da capital paranaense, e muito próximas ao Parque Nacional do Iguaçu, protegido pela Unesco.
A polêmica em torno das plantações surgiu depois que, na semana passada, ativistas do Greenpeace ocuparam uma das instalações da Syngenta em protesto contra a plantação de soja transgênica.
De acordo com o Greenpeace, a multa à Syngenta se baseia no princípio de precaução da legislação que "proíbe expressamente" o cultivo de organismos geneticamente modificados em parques e reservas nacionais, assim como em uma área de dez quilômetros em torno desses espaços protegidos.
Como os cultivos da Syngenta ficam a apenas seis quilômetros do parque nacional, o Ibama criticou, segundo a organização não-governamental, "a atitude desrespeitosa da Syngenta em relação à lei de biossegurança, que constitui uma séria ameaça para o ecossistema" brasileiro.
O Ibama também pediu autorização para destruir imediatamente todas as plantas geneticamente modificadas do cultivo experimental, explicou o Greenpeace.
A organização defensora do meio ambiente elogiou a decisão e criticou o fato de a Syngenta não só ter "violado a legislação brasileira em matéria de biodiversidade, mas também mentido aos meios de comunicação e ao público".
A condenação da Syngenta, especializada em agroquímica, foi divulgada durante a 8ª reunião das partes da Convenção sobre Diversidade Biológica, que está acontecendo em Curitiba até dia 31.
Na semana passada, diretores da Syngenta garantiram publicamente que a companhia teria "todas as autorizações exigidas pelas autoridades brasileiras".
No entanto, no último fim de semana expirou o prazo dado pelo Ibama para que a empresa suíça apresentasse as licenças para essas plantações, situadas em Santa Teresa do Oeste, a cerca de 530 quilômetros da capital paranaense, e muito próximas ao Parque Nacional do Iguaçu, protegido pela Unesco.
A polêmica em torno das plantações surgiu depois que, na semana passada, ativistas do Greenpeace ocuparam uma das instalações da Syngenta em protesto contra a plantação de soja transgênica.
De acordo com o Greenpeace, a multa à Syngenta se baseia no princípio de precaução da legislação que "proíbe expressamente" o cultivo de organismos geneticamente modificados em parques e reservas nacionais, assim como em uma área de dez quilômetros em torno desses espaços protegidos.
Como os cultivos da Syngenta ficam a apenas seis quilômetros do parque nacional, o Ibama criticou, segundo a organização não-governamental, "a atitude desrespeitosa da Syngenta em relação à lei de biossegurança, que constitui uma séria ameaça para o ecossistema" brasileiro.
O Ibama também pediu autorização para destruir imediatamente todas as plantas geneticamente modificadas do cultivo experimental, explicou o Greenpeace.
A organização defensora do meio ambiente elogiou a decisão e criticou o fato de a Syngenta não só ter "violado a legislação brasileira em matéria de biodiversidade, mas também mentido aos meios de comunicação e ao público".
Fonte:
EFE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/310749/visualizar/
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