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3 secretários devem deixar governo
Uma das deliberações que ninguém anunciou após a reunião de três horas dos deputados estaduais do PPS com o governador Blairo Maggi e com a Executiva Estadual é a desincompatibilização de pelo menos três secretários de Estado que podem se tornar eventuais candidatos caso não haja solução para a verticalização e para os acordos políticos entre os partidos do arco de alianças.
Até o dia 30 deste mês, o secretários Luiz Antônio Pagot (Casa Civil), Baiano Filho (Esportes) e Ana Carla Muniz (Educação) podem ter que deixar seus cargos e ficar aguardando um sinal da agremiação para entrarem na disputa.
“O PPS vai ter uma chapa completa, não é pura e sim completa, para qualquer eventualidade e para evitar que haja ciumeira entre os correligionários”, disse o secretário Luiz Antônio Pagot, que participou da reunião.
Pagot disse que provavelmente Percival Muniz seja o candidato a senador da República, o que acabou se confirmando em caso de não-entendimento. “Se os partidos não conseguirem chegar a uma unidade é bem provável que o PPS tenha candidato ao Senado, a Câmara Federal e a Assembléia Legislativa”, explicou Percival Muniz, assegurando que os candidatos a deputado federal e a estadual lhe empurram para a disputa do Senado para não lhe terem como adversário.
As mudanças não são confirmadas pelo Palácio Paiaguás, mas a movimentação no dia de ontem foi intensa e os preparativos para a desincompatibilização já foram iniciados.
Até o dia 30 deste mês, o secretários Luiz Antônio Pagot (Casa Civil), Baiano Filho (Esportes) e Ana Carla Muniz (Educação) podem ter que deixar seus cargos e ficar aguardando um sinal da agremiação para entrarem na disputa.
“O PPS vai ter uma chapa completa, não é pura e sim completa, para qualquer eventualidade e para evitar que haja ciumeira entre os correligionários”, disse o secretário Luiz Antônio Pagot, que participou da reunião.
Pagot disse que provavelmente Percival Muniz seja o candidato a senador da República, o que acabou se confirmando em caso de não-entendimento. “Se os partidos não conseguirem chegar a uma unidade é bem provável que o PPS tenha candidato ao Senado, a Câmara Federal e a Assembléia Legislativa”, explicou Percival Muniz, assegurando que os candidatos a deputado federal e a estadual lhe empurram para a disputa do Senado para não lhe terem como adversário.
As mudanças não são confirmadas pelo Palácio Paiaguás, mas a movimentação no dia de ontem foi intensa e os preparativos para a desincompatibilização já foram iniciados.
Fonte:
Diário de Cuiabá
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/310907/visualizar/
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