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Justiça analisa parecer do MPE
O juiz da 1ª Zona Eleitoral de Cuiabá, Paulo Sérgio Carreira de Souza, está analisando o parecer do Ministério Público Estadual que entendeu que o ex-candidato do PT à prefeitura de Cuiabá, Alexandre Cesar, tem foro privilegiado por ser procurador do Estado. Segundo a Polícia Federal, que indiciou o petista por crime eleitoral, a prestação de contas da campanha eleitoral feita pelo ex-candidato é falsa.
De acordo com a promotora Ana Luíza Peterlini, por ser procurador do Estado, o processo de Alexandre Cesar deve ser analisado em segunda instância, ou seja, quem deverá oferecer denúncia, se for o caso, é o procurador Regional Eleitoral, Márcio Lúcio de Avelar.
O inquérito foi devolvido na semana passada para o juízo da 1ª Zona Eleitoral, porém, como o juiz Paulo Carreira estava de licença, o processo seria analisado no início desta semana.
Segundo o inquérito da Polícia Federal, ficou comprovada a não-declaração de dívidas da campanha de 2004. Essas dívidas, que foram admitidas por Alexandre Cesar, somam cerca de R$ 4 milhões. Porém, segundo o ex-candidato, tais dívidas resultam de uma campanha institucional do PT e não da campanha eleitoral.
A não-declaração de dívidas em campanha eleitoral implica em falsa prestação de contas, crime cuja pena prevista é de cinco anos de reclusão mais multa.
AUDITORIA - A tesoureira do PT estadual, ex-vereadora Enelinda Scala, informou ontem que ainda não há uma previsão para que a auditoria que está sendo realizada no Diretório Estadual seja concluída. “Amanhã (hoje) eu vou ter uma reunião com a auditora e vou ter uma parecer sobre o andamento dos trabalhos”, explicou.
A direção do PT, que assumiu a Executiva no final do ano passado, determinou uma auditoria geral nas contas do Diretório. O objetivo é descobrir o que diz respeito a dívidas do partido e o que são dívidas de campanha. Conforme Alexandre Cesar, todas os balancetes das contas referentes ao ano de 2005 serão apresentados na prestação de contas anual do partido ao TRE.
De acordo com a promotora Ana Luíza Peterlini, por ser procurador do Estado, o processo de Alexandre Cesar deve ser analisado em segunda instância, ou seja, quem deverá oferecer denúncia, se for o caso, é o procurador Regional Eleitoral, Márcio Lúcio de Avelar.
O inquérito foi devolvido na semana passada para o juízo da 1ª Zona Eleitoral, porém, como o juiz Paulo Carreira estava de licença, o processo seria analisado no início desta semana.
Segundo o inquérito da Polícia Federal, ficou comprovada a não-declaração de dívidas da campanha de 2004. Essas dívidas, que foram admitidas por Alexandre Cesar, somam cerca de R$ 4 milhões. Porém, segundo o ex-candidato, tais dívidas resultam de uma campanha institucional do PT e não da campanha eleitoral.
A não-declaração de dívidas em campanha eleitoral implica em falsa prestação de contas, crime cuja pena prevista é de cinco anos de reclusão mais multa.
AUDITORIA - A tesoureira do PT estadual, ex-vereadora Enelinda Scala, informou ontem que ainda não há uma previsão para que a auditoria que está sendo realizada no Diretório Estadual seja concluída. “Amanhã (hoje) eu vou ter uma reunião com a auditora e vou ter uma parecer sobre o andamento dos trabalhos”, explicou.
A direção do PT, que assumiu a Executiva no final do ano passado, determinou uma auditoria geral nas contas do Diretório. O objetivo é descobrir o que diz respeito a dívidas do partido e o que são dívidas de campanha. Conforme Alexandre Cesar, todas os balancetes das contas referentes ao ano de 2005 serão apresentados na prestação de contas anual do partido ao TRE.
Fonte:
Diário de Cuiabá
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/311149/visualizar/
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