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Governo coloca Fiplan em funcionamento
Devido à questão eleitoral e às exigências da Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF), a Secretaria de Planejamento do Governo do Estado decidiu colocar em funcionamento contínuo com o Sistema Informatizado de Planejamento Financeiro e Contábil (Fiplan) o Sistema de Informação de Administração Financeira (Siaf) e o Sistema de Dados Orçamentários e Financeiros (Sidorf). O Fiplan é um sistema avançado e vai além dos demais, só que, como ainda se encontra em instalação e operação, a Secretaria de Planejamento está fazendo o acompanhamento pari passu para não ocorrerem erros administrativos que acabem gerando problemas legais para a administração pública.
“Pela manhã estamos operando o Fiplan e à tarde o Siaf e o Sidorf de forma continuada, para que não haja solução de continuidade nos serviços”, apontou o secretário Yenês Magalhães, argumentando que o Fiplan ainda se encontra em fase estrutural e de implantação e que este tipo de precaução é normal para que a lei seja estritamente cumprida. “O sistema é excelente, tem recebido elogios de várias partes do Brasil, mas ainda é recente e vai demandar alguns dias para estar completamente em funcionamento”, disse o secretário de Planejamento.
Yenês Magalhães lembrou ainda que o cronograma de implantação definitiva do Fiplan é de quatro anos, diante da concentração de toda e qualquer informação relativa à administração pública ou mesmo à vida funcional dos servidores públicos estaduais. “Estamos apenas no segundo mês de utilização do Fiplan, mas as coisas estão dentro da normalidade esperada”, reconheceu o secretário de Planejamento, que aponta para o processamento de empenhos e pagamentos que já estão sendo realizados pelo novo sistema.
A ferramenta é um dos trunfos políticos do governador Blairo Maggi, que deseja levar a qualquer cidadão as informações relativas à arrecadação de impostos e gastos do Poder Público. Por diversas vezes, o chefe do poder Executivo apontou como exemplar o novo sistema, onde são encontradas as informações orçamentárias, financeiras, de recursos humanos, patrimoniais e mobiliárias (dívidas). “É um sistema seguro e vai obrigar o governo a planejar suas ações otimizando tempo, pessoal e aplicando melhor os recursos em prol da sociedade”, disse o governador Blairo Maggi, apontando que, a partir do Fiplan, qualquer cidadão poderá, através da internet, conhecer, saber e fiscalizar aonde são aplicados os recursos públicos, seja em obras ou em ações.
O secretário de Planejamento reconheceu que o sistema ainda se encontra lento diante do volume de serviços, mas apontou que o mesmo é funcional e vai conseguir ao longo do tempo ser aplicado e se tornar uma ferramenta de grande utilidade. “Vamos ter uma economia dos recursos públicos, transparência e, principalmente, acesso do cidadão que desejar conhecer a realidade da estrutura governamental”, explicou o secretário, assinalando que uma ferramenta desta envergadura requer prazos e adequações para ser colocada em prática.
“Pela manhã estamos operando o Fiplan e à tarde o Siaf e o Sidorf de forma continuada, para que não haja solução de continuidade nos serviços”, apontou o secretário Yenês Magalhães, argumentando que o Fiplan ainda se encontra em fase estrutural e de implantação e que este tipo de precaução é normal para que a lei seja estritamente cumprida. “O sistema é excelente, tem recebido elogios de várias partes do Brasil, mas ainda é recente e vai demandar alguns dias para estar completamente em funcionamento”, disse o secretário de Planejamento.
Yenês Magalhães lembrou ainda que o cronograma de implantação definitiva do Fiplan é de quatro anos, diante da concentração de toda e qualquer informação relativa à administração pública ou mesmo à vida funcional dos servidores públicos estaduais. “Estamos apenas no segundo mês de utilização do Fiplan, mas as coisas estão dentro da normalidade esperada”, reconheceu o secretário de Planejamento, que aponta para o processamento de empenhos e pagamentos que já estão sendo realizados pelo novo sistema.
A ferramenta é um dos trunfos políticos do governador Blairo Maggi, que deseja levar a qualquer cidadão as informações relativas à arrecadação de impostos e gastos do Poder Público. Por diversas vezes, o chefe do poder Executivo apontou como exemplar o novo sistema, onde são encontradas as informações orçamentárias, financeiras, de recursos humanos, patrimoniais e mobiliárias (dívidas). “É um sistema seguro e vai obrigar o governo a planejar suas ações otimizando tempo, pessoal e aplicando melhor os recursos em prol da sociedade”, disse o governador Blairo Maggi, apontando que, a partir do Fiplan, qualquer cidadão poderá, através da internet, conhecer, saber e fiscalizar aonde são aplicados os recursos públicos, seja em obras ou em ações.
O secretário de Planejamento reconheceu que o sistema ainda se encontra lento diante do volume de serviços, mas apontou que o mesmo é funcional e vai conseguir ao longo do tempo ser aplicado e se tornar uma ferramenta de grande utilidade. “Vamos ter uma economia dos recursos públicos, transparência e, principalmente, acesso do cidadão que desejar conhecer a realidade da estrutura governamental”, explicou o secretário, assinalando que uma ferramenta desta envergadura requer prazos e adequações para ser colocada em prática.
Fonte:
Diário de Cuiabá
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/311178/visualizar/
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