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Bornhausen espera Jonas para discutir aliança com PSDB
O presidente nacional do PFL, senador Jorge Bornhausen (SC), afirmou ontem, em entrevista A Gazeta, que se reúne até amanhã com o senador Jonas Pinheiro para discutir o lançamento de candidatura própria ao governo do Estado. Prometeu também não impor ao diretório de Mato Grosso uma coligação com o PSDB do senador Antero Paes de Barros.
Bornhausen alega que irá discutir as candidaturas pefelistas em todos os Estados com os respectivos presidentes regionais. A rodada de conversação se estenderá até amanhã. A certeza, segundo ele, é só uma: nada será imposto, apesar da possibilidade em apoiar a candidatura presidencial do governador Geraldo Alckmin (SP) à presidência da República.
"Vou conversar com o Jonas e só depois disso é que teremos condições de comentar possíveis alianças. Vou ouvir as lideranças de Mato Grosso e só então poderemos dizer se teremos ou não qualquer coligação", afirmou Bornhausen, durante entrevista concedida por telefone. Ele nega que Mato Grosso seja um dos oito Estados em que a repetição da coligação nacional com o PSDB já estaria acertada.
O encontro entre Bornhausen e Jonas ainda não tem horário confirmado. Ocorrerá em Brasília. A expectativa dos correligionários de Mato Grosso é grande, já que maior parte defende candidatura de Jonas ao Palácio Paiaguás. O dirigente, que foi um dos maiores incentivadores da eleição de Maggi em 2002, resiste à proposta. Segundo ele, a prioridade deve ser a vitória do ex-prefeito Jaime Campos na disputa pela vaga no Senado. Jaime é também o presidente regional do PFL e vê desgaste na relação com o governo, pois os pefelistas não estariam tendo o "respeito" necessário. A relação difícil e o crescimento da legenda levariam, necessariamente, os pefelistas ao lançamento de um candidato próprio.
Aliança - Apesar de ser uma tendência nacional, a união com os tucanos não é bem aceita por grande parte dos pefelistas mato-grossenses. Antigos adversários da turma capitaneada pelo ex-governador Dante de Oliveira e o senador Antero Paes de Barros, a cúpula do PFL avalia que o partido não aceitaria bem aceito pela população no mesmo palanque que os antigos desafetos. Pesquisas de opinião pública serão concluídas nos próximos dias para analisar a viabilidade da aproximação, impensável até há alguns.
Bornhausen alega que irá discutir as candidaturas pefelistas em todos os Estados com os respectivos presidentes regionais. A rodada de conversação se estenderá até amanhã. A certeza, segundo ele, é só uma: nada será imposto, apesar da possibilidade em apoiar a candidatura presidencial do governador Geraldo Alckmin (SP) à presidência da República.
"Vou conversar com o Jonas e só depois disso é que teremos condições de comentar possíveis alianças. Vou ouvir as lideranças de Mato Grosso e só então poderemos dizer se teremos ou não qualquer coligação", afirmou Bornhausen, durante entrevista concedida por telefone. Ele nega que Mato Grosso seja um dos oito Estados em que a repetição da coligação nacional com o PSDB já estaria acertada.
O encontro entre Bornhausen e Jonas ainda não tem horário confirmado. Ocorrerá em Brasília. A expectativa dos correligionários de Mato Grosso é grande, já que maior parte defende candidatura de Jonas ao Palácio Paiaguás. O dirigente, que foi um dos maiores incentivadores da eleição de Maggi em 2002, resiste à proposta. Segundo ele, a prioridade deve ser a vitória do ex-prefeito Jaime Campos na disputa pela vaga no Senado. Jaime é também o presidente regional do PFL e vê desgaste na relação com o governo, pois os pefelistas não estariam tendo o "respeito" necessário. A relação difícil e o crescimento da legenda levariam, necessariamente, os pefelistas ao lançamento de um candidato próprio.
Aliança - Apesar de ser uma tendência nacional, a união com os tucanos não é bem aceita por grande parte dos pefelistas mato-grossenses. Antigos adversários da turma capitaneada pelo ex-governador Dante de Oliveira e o senador Antero Paes de Barros, a cúpula do PFL avalia que o partido não aceitaria bem aceito pela população no mesmo palanque que os antigos desafetos. Pesquisas de opinião pública serão concluídas nos próximos dias para analisar a viabilidade da aproximação, impensável até há alguns.
Fonte:
A Gazeta
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/311190/visualizar/
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