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Audiência pública debate controle de concessionárias ferroviárias
A Comissão de Serviços de Infra-Estrutura (CI) realizará nesta terça-feira (21), a partir das 10 h, audiência pública para debater a alienação do controle ou parte do controle das concessionárias ferroviárias Ferrovias Bandeirantes (Ferroban), Ferrovias Norte Brasil (Ferronorte) e Novoeste para a iniciativa privada, marcada para esta quarta-feira (22).
A audiência foi requerida pelo senador Delcídio Amaral (PT-MS), que sugeriu a presença do presidente do Conselho de Administração da Brasil Ferrovias, Guilherme Narciso de Lacerda; do presidente da Brasil Ferrovias, Elias David Nigri; e do diretor-geral da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), José Alexandre Nogueira Resende.
Delcídio explicou que "essas três concessionárias públicas juntas atingem mais de 50% do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro", justificando a importância estratégica dessa alienação. Na avaliação do senador, um passo mal dado agora pode significar a estagnação ou o retrocesso econômico e social de toda uma região por anos e até décadas.
O parlamentar cita o exemplo da privatização da Novoeste, realizada em 1996 que, por ter sido mal dimensionada, causou prejuízo às regiões produtoras de Mato Grosso do Sul. A ferrovia, que transportava mais de sete milhões de toneladas de carga na década de 90, transportou apenas 3,5 milhões de toneladas no ano passado.
- Agora, com essa nova alienação que deverá ocorrer no dia 22 de março, devemos ficar atentos para que o modelo adotado na venda, assim como seus possíveis adquirentes, estejam em sintonia com a importância estratégica da atividade dessas empresas - conclui Delcídio Amaral.
A audiência foi requerida pelo senador Delcídio Amaral (PT-MS), que sugeriu a presença do presidente do Conselho de Administração da Brasil Ferrovias, Guilherme Narciso de Lacerda; do presidente da Brasil Ferrovias, Elias David Nigri; e do diretor-geral da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), José Alexandre Nogueira Resende.
Delcídio explicou que "essas três concessionárias públicas juntas atingem mais de 50% do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro", justificando a importância estratégica dessa alienação. Na avaliação do senador, um passo mal dado agora pode significar a estagnação ou o retrocesso econômico e social de toda uma região por anos e até décadas.
O parlamentar cita o exemplo da privatização da Novoeste, realizada em 1996 que, por ter sido mal dimensionada, causou prejuízo às regiões produtoras de Mato Grosso do Sul. A ferrovia, que transportava mais de sete milhões de toneladas de carga na década de 90, transportou apenas 3,5 milhões de toneladas no ano passado.
- Agora, com essa nova alienação que deverá ocorrer no dia 22 de março, devemos ficar atentos para que o modelo adotado na venda, assim como seus possíveis adquirentes, estejam em sintonia com a importância estratégica da atividade dessas empresas - conclui Delcídio Amaral.
Fonte:
24HorasNews
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/311292/visualizar/
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